terça-feira, 7 de julho de 2020

Márcio Miranda também é carta fora do baralho. A regra é claríssima.



Assim como a regra é clara para Úrsula Vidal, que não deixou o cargo em 4 de junho e deve – eu disse deve, reparem bem – ficar de fora das eleições de novembro, a regra também é claríssima para o ex-deputado e ex-candidato ao governo do estado Márcio Miranda, que não poderá participar do pleito deste ano para prefeito de Belém.

Conforme postagem feita pelo Espaço Aberto na noite desta segunda-feira (6), Miranda era – ou ainda é? –a carta na manga do DEM para concorrer ao pleito para prefeito da Capital.

Mas, se ainda for mesmo uma carta na manga do Democratas, tudo indica que Márcio Miranda é, legalmente, uma carta fora do baralho.

Por quê?

O porquê está na imagem acima.

A regra – ou a lei, se quiserem – é clara.

O ex-deputado já deveria ter transferido seu domicílio eleitoral seis meses antes do pleito – não de novembro, mas de outubro. Portanto, ele deveria ter feito a transferência, de Castanhal para Belém, em abril. E não o fez, conforme checagem que quatro fontes seguras fizeram para o blog.

Portanto, Márcio Miranda está fora.

Úrsula também. Muito embora ela, ao que tudo indica, apostará no imponderável e vai se afastar somente em 14 de julho, quando seu prazo já estará vencido, conforme a PEC/18, promulgada na semana passada pelo Congresso.

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