sexta-feira, 3 de novembro de 2017

O padre, a ministra e o trabalho escravo

"Nossa classe política custa um absurdo aos cofres públicos. Um antro de privilégios. Auxílios para ternos, moradias, viagens. Ano passado visitei comunidades ribeirinhas na Amazônia. Lá eu conheci especialistas em Direitos humanos. Pessoas simples ajudando outras. A ministra deveria ser enviada aos recônditos do país, aos lugares onde os professores exercem seus ofícios recebendo salários de miséria. Professoras que viajam horas em canoas, dando aulas em locais improvisados, recebendo quase nada. Puro respeito e amor às questões humanas." Padre Fábio de Melo, em tuitadas certeiras, sobre a pretensão da ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, de acumular salários que somariam R$ 61 mil, sob a alegação de que "o trabalho executado sem a correspondente contrapartida [...] se assemelha a trabalho escravo". #política #politicos #governotemer #trabalho #trabalhoescravo #salario #foratemer #justica #belém #belem #belemeuamoeucuido #belemdopara
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3 comentários:

Estão pensando que somos hienas só porque sorrimos muito e o ano todo? disse...

E essa dona que está ministra, graças ao preço dos acordos feitos para livrar o Temer de mais uma denúncia, estudou e fez carreira na Justiça da Bahia. Ela, certamente, estudou e fez carreira graças à sua dedicação e competência.

Essa dona que está ministra, graças ao preço dos acordos feitos para livrar o Temer de mais uma denúncia, não precisou ser contemplado por algum programa de cotas para cursar a Universidade.

Livrar a qualquer custo o Temer de denúncias, cotas, bolsas para isso ou aquilo, políticos e policiais sócios do crime organizado... É, pois é... não tem como não entender porque chegamos onde estamos e ainda não sabemos para qual lixeira da história seremos jogados. Seria uma lixeira exclusiva para papel higiênico, ou uma lixeira para material reciclável?


AHT
03/11/2017

Anônimo disse...

Ué mas não queriam mulheres e negros no governo? Não nomearam Joaquim Barbosa por causa da cor da pele?

Anônimo disse...

Mas não queriam negros e mulheres no ministério? Ah só vale se for disquerda...