“Eu não vejo nenhuma diferença entre a prisão e a tortura na delação. A única diferença é que, na tortura, a pessoa fala mais rápido. Ele está sem a família, sem comida, com a latrina dentro da cela, é claro que ele vai delatar.”
Antônio Claudio Mariz de Oliveira, advogado criminalista que defende o presidente Michel Temer, dizendo que não se poder falar mal das medidas adotadas pela Operação Lava Jato é comparável ao fascismo na Itália.
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