Deputados da base aliada na Assembleia Legislativa do Estado não se abalam diante da quase certeza de que, no segundo semestre, a oposição venha a tornar-se, digamos assim, mais contundente em seus discursos e ações, naquilo que seria uma antecipação do clima eleitoral.
Alguns estão certos de que o governo não tem por que, desde logo, colocar-se na defensiva.
Primeiro, porque a base aliada tem maioria na Casa.
Segundo, porque consideram que adiantar o debate eleitoral ainda este ano seria gastar munição à toa, sem qualquer utilidade prática.
Terceiro, porque acreditam que o governo, como se diz, deslanchará neste ano, fazendo o que não conseguiu fazer nos dois anteriores.
Pelo sim, pelo não, os discursos haverão de ser acompanhados com muita atenção.
Como também o posicionamento do PMDB, aquele que, pelo visto, já foi mais governista do que é agora.
Ou do que poderá vir a sê-lo em futuro próximo.
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