Fora de brincadeira.
De toda a brincadeira.
Não há dúvida que, se o Brasil é tolerante com certas transgressões, o Pará, no Brasil, é o mais tolerante de todos.
Em vários Estados, não há mais tolerância com cambistas, por exemplo.
O repórter aqui já viu com os próprios olhos um cambista ser perseguido, em pleno estacionamento do estádio do Pacaembu, por três corintianos armados com uma barra de ferro.
Se aqueles caras – bandidos, pode-se dizer – pegam aquele cambista, seria trucidamento na certa.
Sim, longe de acharmos que esse tipo de agressão é conveniente.
Não é.
Longe de alguém achar que cambistas devam ser agredidos fisicamente.
Não devem.
Longe de alguém achar que cambistas devam ser alvo de repressões selvagens.
Não devem.
Mas olhem só.
É uma agressão a qualquer consumidor chegar à bilheteria de um evento qualquer e não encontrar mais ingressos disponíveis, mas constatar que cambistas estão com as mãos cheias. Cheinhas de ingresssos.
Foi o que aconteceu à entrada do Baenão, no último domingo, antes da partida entre Remo x São Francisco.
Cambistas estavam à solta.
Estavam fazendo e acontecendo.
Estavam com centenas de ingressos nas mãos, vendidos a preços exorbitantes.
E os torcedores?
Revoltavam-se com essa agressão a seus direitos.
E a puliça?
Sabe-se lá.
Porque não há dúvida que, se o Brasil é tolerante com certas transgressões, o Pará, no Brasil, é o mais tolerante de todos.
Um comentário:
É vergonhoso como a Cosanpa cada dia esta pior, todo dia vemos dinheiro ser carreado para esta Companhia e nada do fornecimento d'agua se normalizar. O Governo deveria tomar uma providencia
e surgiro que tal comandar um bombeiro hidraulico para comandar esta Companhia, pois certamente ele sabe como resolver esta falta d'agua que atormenta todos em Belém. Chega de "paraquedistas" como Presidente da Cosanpa.
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