As fotos que vocês veem foram tiradas de celular por um servidor estadual, que precisou ir pedir autorização de exame no PAS.
Foram clicadas no dia13 de abril, a última sexta-feira.
Como se pode ver, a história de que a bagunça no atendimento foi só uma questão de corrida por causa dos feriados não se sustenta.
Todos os dias, é isso que se vê aí: uma insensata confusão para pedir autorização de exame.
Pergunta-se: por que os planos de saúde - PAS, Unimed e todos os demais - penalizam o cliente, o sujeito que paga o plano, para perder tempo e calma, e ficar na fila a fim de carimbar a solicitação do médico?
Eles chamam de “auditoria”, mas o que acontece é que você espera um bocado na fila para um funcionário, público ou não, sapecar um carimbo num papel. Serão todos os médicos desonestos, ou todos os clientes dos planos?
E se há alguns desonestos, por que todos devem pagar por eles?
Já é tempo de mudar essa equação, tanto no PAS como nos outros planos, e instituir controles que não penalizem o cliente.
Afinal, epidemiologia e atuária existem pra quê?
5 comentários:
Se um dos problemas do IASEP é a falta de servidores, por que o governo do estado não nomeia todos os aprovados no concurso público C-122, homologado no dia 27/04/2010, para provimento de servidores do instituto?
Oi Seu Espaço Aberto,
Sou estatístico com vasta experiência em epidemiologia e gostaria de lhe dizer que nos quadros da SESPA (Nível Central) e em alguns orgãos que compõe a mesma não existe Estatísticos. Tenho conhecimento de estatisticos no HOL e Igeprev. No concurso de 2008 tem aprovados 2 para o Hospital Regional de Santarém que até agora não foram empossados. É muito pouco profissional para trabalhar com muitos dados.
Não é prioridade na SESPA, apesar do Governador saber e achar necessário, analizarmos e interpretarmos os dados através de indicadores, tantos os operacionais (que podem medir a eficiência/eficácia do serviço quanto os epidemiológicos que em regra geral medem o grau de adoecimento da população). Assim, caminha a SESPA....brincando de fazer análises sérias e se preocupando apenas com o Programa Eleitoral Presença Viva.
Nos tempos passados esses absurdos eram muito raros.
Primeiro porque havia um certo equilíbrio entre a demanda e a oferta se serviços médico-assistenciais. Depois porque a medicina era exercida ser mercenarismo.
Agora, tudo é diferente
Enquanto se reclama o esquema de seis milhoes por mes corre solto no saude da mulher e ninguem sabe
Depois que esse presidente do PAS, irmão do deputado Márcio "Me Roba Logo", assumiu nun ca mais as coisas foram facilitadas p nós. É o fim.
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