Estão publicadas no caderno Polícia, edição desta quarta-feira, de O LIBERAL.
Confirmam que a Praça Batista Campos virou ponto de bandidos, que praticam assaltos à mão armada, inclusive a caminhantes.
Na Praça da República, a mesma coisa.
Confiram abaixo.
-------------------------------------------------------------
Praças viram espaço para roubo, arrastões e até tráfico de entorpecentes
O tráfico de entorpecentes e os assaltos à mão armada são as principais ocorrências registradas pela Guarda Municipal de Belém (GMB) nas praças da República e Batista Campos, no centro da cidade, onde a violência tem crescido consideravelmente. Na praça Batista Campos, por exemplo, praticar atividades físicas é se expôr à ação de bandidos que assaltam a qualquer hora do dia e da noite - muitas vezes eles agem em bandos e fazem arrastões. Para piorar a situação, o espaço passou a servir como ponto de encontro para diversos grupos de meliantes, que de lá saem para praticar furtos e roubos pelas ruas da capital. Já na praça da República, é o tráfico de drogas que deixa em alerta os agentes de segurança: o espaço é usado para comercializar e consumir as substâncias ilícitas. Toda semana, a Guarda autua em flagrante pessoas portando uma grande quantidade de entorpecentes. O subcomando da corporação reconhece que o efetivo nas praças não é o suficente para prevenir a violência nas praças e já se estudam novas estratégias para essas áreas, entre as quais a instalação de câmera de segurança até o final do semestre.
É da guarita de um edifício que um porteiro, que preferiu não ser identificado, observa o cotidiano da praça Batista Campos e diz estar surpreso de ver como a criminalidade na área aumenta a cada dia. De acordo com ele, os assaltos ocorrem principalmente entre 11h e 16h e a partir das 19 h - quando o movimento de pessoas é menor. A ação dos bandidos é rápida e na maioria das vezes descarada, já que eles anunciam o roubo com a arma apontada para a vítima e sem se preocupar em serem reconhecidos por outras pessoas.“Eles geralmente vêm de bicicleta para a praça e ficam circulando. Quando encontram a vítima anunciam o assalto e fogem até na contramão por qualquer rua”, contou o porteiro.
De acordo com o porteiro, até mulheres estão envolvidas nos assaltos. Elas chegam na garupa das bicicletas, guiadas por homens. Eles simulam ser um casal a passeio e a mulher é quem pratica o roubo enquanto o homem a espera para fugir. Telefones celulares, bolsas, cordões e máquinas fotográficas são os objetos mais roubados, segundo o porteiro. À noite, o risco aumenta para quem é proprietário de veículos. “O motorista não pode estacionar o carro e deixa-lo aí (na praça Bastista Campos) porque os bandidos arrombam o vidro para roubar o aparelho de som”, denunciou o porteiro. “Os estudantes que passam pela praça à noite para ir para casa também são vítimas fáceis”.
Na praça Batista Campos funciona um posto fixo da Guarda Municipal. A corporação reforça que a praça Batista Campos é uma das que apresentam os maiores índices de assaltos à mão armada e garante que mantém rondas intensivas. A GMB acrescenta também que o problema mais recente enfrentado decorre do fato de que o espaço se tornou um ponto de encontro para diversos grupos de bandidos, que se reúnem na praça para depois sair furtando e assaltando pelas ruas do centro da cidade.
Na praça da República, os roubos e furtos ocorrem principalmente nos finais de semana quando a movimentação é maior. Mas o principal problema é o tráfico de entorpecentes, que resulta na apreensão de drogas, armas e até cachimbos de fabricação caseira, que são deixadas em uma unidade da Polícia Civil.
O subcomandante da GMB, Adaílton Tavares, confirma que as ocorrências têm crescido nas praças da República e Batista Campos. Ele reforça que atuação da Guarda está principalmente relacionada à prevenção. “Nós temos uma deficiência no efetivo, mas esse problema poderá ser resolvido ainda neste semestre com a entrada de mais de 170 novos guardas - que vão ser chamado durante o próximo concurso”, frisou. A prova será aplicada no próximo domingo, 1 de abril.
Além disso, a Guarda vai instalar, até julho, câmeras de vigilâncias nas praças para facilitar na fiscalização. A data para este serviço começar funcionar não está marcada, mas a previsão é seja também ainda neste semestre. A Polícia Militar informou que promove rondas no entorno das praças.
É da guarita de um edifício que um porteiro, que preferiu não ser identificado, observa o cotidiano da praça Batista Campos e diz estar surpreso de ver como a criminalidade na área aumenta a cada dia. De acordo com ele, os assaltos ocorrem principalmente entre 11h e 16h e a partir das 19 h - quando o movimento de pessoas é menor. A ação dos bandidos é rápida e na maioria das vezes descarada, já que eles anunciam o roubo com a arma apontada para a vítima e sem se preocupar em serem reconhecidos por outras pessoas.“Eles geralmente vêm de bicicleta para a praça e ficam circulando. Quando encontram a vítima anunciam o assalto e fogem até na contramão por qualquer rua”, contou o porteiro.
De acordo com o porteiro, até mulheres estão envolvidas nos assaltos. Elas chegam na garupa das bicicletas, guiadas por homens. Eles simulam ser um casal a passeio e a mulher é quem pratica o roubo enquanto o homem a espera para fugir. Telefones celulares, bolsas, cordões e máquinas fotográficas são os objetos mais roubados, segundo o porteiro. À noite, o risco aumenta para quem é proprietário de veículos. “O motorista não pode estacionar o carro e deixa-lo aí (na praça Bastista Campos) porque os bandidos arrombam o vidro para roubar o aparelho de som”, denunciou o porteiro. “Os estudantes que passam pela praça à noite para ir para casa também são vítimas fáceis”.
Na praça Batista Campos funciona um posto fixo da Guarda Municipal. A corporação reforça que a praça Batista Campos é uma das que apresentam os maiores índices de assaltos à mão armada e garante que mantém rondas intensivas. A GMB acrescenta também que o problema mais recente enfrentado decorre do fato de que o espaço se tornou um ponto de encontro para diversos grupos de bandidos, que se reúnem na praça para depois sair furtando e assaltando pelas ruas do centro da cidade.
Na praça da República, os roubos e furtos ocorrem principalmente nos finais de semana quando a movimentação é maior. Mas o principal problema é o tráfico de entorpecentes, que resulta na apreensão de drogas, armas e até cachimbos de fabricação caseira, que são deixadas em uma unidade da Polícia Civil.
O subcomandante da GMB, Adaílton Tavares, confirma que as ocorrências têm crescido nas praças da República e Batista Campos. Ele reforça que atuação da Guarda está principalmente relacionada à prevenção. “Nós temos uma deficiência no efetivo, mas esse problema poderá ser resolvido ainda neste semestre com a entrada de mais de 170 novos guardas - que vão ser chamado durante o próximo concurso”, frisou. A prova será aplicada no próximo domingo, 1 de abril.
Além disso, a Guarda vai instalar, até julho, câmeras de vigilâncias nas praças para facilitar na fiscalização. A data para este serviço começar funcionar não está marcada, mas a previsão é seja também ainda neste semestre. A Polícia Militar informou que promove rondas no entorno das praças.
SIGA O ESPAÇO ABERTO NO TWITTER
Nenhum comentário:
Postar um comentário