Vejam como é.
Um ministro da Corte Suprema de um país - não por acaso o Brasil - é ameaçado porque exerceu o múnus, o dever, a obrigação de manifestar-se estritamente dentro dos limites e dos poderes que sua jurisdição de magistrado lhe garante.
O horror, meus caros, não está só na pandemia e na mortandade que ela está provocando.
O horror também está na intolerância.
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