A dignidade.
A honradez.
A coragem.
A integridade moral.
O nojo à mentira.
Essas qualidades definem o diretor o
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Ricardo Magnus Osório Galvão,
depois das críticas – indignas, desonrosas, covardes e alicerçadas em dados
mentirosos – do presidente da República, Jair Bolsonaro, ao ser confrontado com
números, insofismáveis e comprováveis cientificamente, que mostram o aumento do
desmatamento da Amazônia nos últimos meses.
O presidente afirmou suspeitar que o diretor do
instituto esteja "a serviço de alguma Ong".
Mas ele, Bolsonaro, esqueceu-se de que não se
dirigir a Joaquim Levy – um servidor público com altos serviços prestados ao
país, mas que foi humilhado
em público por ninguém menos que o presidente da República.
Não.
Galvão, ao contrário, mostrou-se altivo,
contundente, cioso de sua honorabilidade e do órgão que dirige.
No último sábado, Galvão não apenas rebateu as
críticas do Capitão como pontuou que os ataques de Bolsonaro não passam de uma
piada de um garoto de 14 anos.
“Ele [Bolsonaro] tem um comportamento como se
estivesse falando em botequim, uma conversa de botequim”, disparou Galvão. E
avisou: “Eu não vou me demitir”.
Veja, abaixo, a resposta na íntegra:
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