sexta-feira, 18 de março de 2016
Dona Marisa abre a boca. Também ela.
Que coisa mais chocante, hein, gente?
Dona Marisa Letícia, ex-primeira-dama do País, está fazendo sucesso com o áudio que você pode ouvir no alto.
Em conversa com o filho Fábio Luís, em 23 de fevereiro passado, ela acha que brasileiros e brasileiros que faziam, naquela noite, um panelaço deveriam mais era enfiar a panela no c*.
Um pouco depois disso, mais precisamente no dia 4 de março, quando Lula foi conduzido coercitivamente a depor numa dependência do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, um vídeo gravado pela deputada Jandira Feghali (vejam acima), poucas horas depois, flagra o ex-presidente falando com a presidente Dilma e dizendo que deviam "enfiar no c*" todos as investigações em que ele aparece.
Pelo visto, gravações e conversas de membros da família Lula estão revelando certas obsessões das mais, digamos assim, estranhas.
Mas vamos relevar, não é?
Isso não passa exasperações.
Vamos supor que seja isso.
Simplesmente isso!
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10 comentários:
O PT vem enfiando no "C" dos brasileiros há quase 13 "anus".
Bombando no WhatsApp:
"QUASE QUE O LULA SE TORNOU MINISTRO. SÓ FALTOU UM DEDINHO!"
Depois que a Dona Marisa mandou os "coxinhas enfiarem as panelas no c.", em maternal diálogo com o filhão Lulinha, um vizinho comentou que ela, para espantar a tristeza que lhe entranhou após ficar sabendo da "outra", começou a ouvir todos os dias sua antiga vitrola e sempre discos de marchinhas de carnaval, do tipo:
"Enfia o dedo,
Enfia o dedo e roda,
Enfia o dedo,
Enfia o dedo e roda,
Não é isso
Que vocês estão pensando,
É o telefone que eu estou discando... "
Ou essa, de um carnaval anterior a 1964:
"O Brasil vai lançar foguete
Cuba também vai lançar
Lança Cuba lança
Eu quero ver
Cuba lançar!"
Mas um gaiato, artista pernambucano de Caetés, recém chegado e morando no prédio vizinho de seu conterrâneo Lula, ao ouvir comentários sobre o motivo da tristeza de Dona Marisa acabou entendendo errado e, achando que a Dilma seria a "outra" que tanto a incomodaria, mandou ver gravando e publicando na Internet, essa marchinha:
"No Brasil ela não lança porto
Mas Dilma em Cuba lança!
Em Cuba lança!
Em Cuba lança!
Dilma em Cuba lança porto!"
Rir é o melhor remédio!
Depois, é ir pra rua e acampar até que os Três Poderes tomem vergonha na cara e expulsem todos os maus-caracteres de seus respectivos quadros.
O quê se poderia esperar dessa senhora, se não o mesmo "padrão" de linguajar do seu "galego"?!
A mim não espanta a eterna arrogância e empáfia cumpanhera; ou alguém conhece um algum petista humilde e ponderado? hein?
"Toda unanimidade é burra.
Quem pensa com a unanimidade não precisa pensar."
Nelson Rodrigues
Se "toda unanimidade é burra", então o povo brasileiro é inteligente.
Pelo Estado Democrático de Direito e pela Liberdade de Expressão, que existam petistas, comunistas, e etc. Só não podemos entregar o comando da Nação a esses, pois a unanimidade entre eles é "100%": só enxergam pelo retrovisor, e sintetizada com o pobrismo fascista, a arrogância, a prepotência e os palavrões do Lula.
As pessoas têm que suportar quantos abusos até soltarem um palavrão ? Agora palavrão, em conversa privada, também vai virar crime ? Daí o passo seguinte é cada um com seu porrete.
Sobre o verdadeiro Lula, o deputado Nelsinho Metalúrgico (PT-RS) fez uma revelação "espantosa":
— Tudo que é metalúrgico fala palavrão o tempo todo.
Há controvérsias. Vejamos:
Lula foi torneiro mecânico por uns tempinhos
e até que aprendeu mais algumas malandragens,
e lá se foi um dedinho!
Entrou para o sindicato, gostou da moleza,
apareceu e foi escolhido por Tuma como informante,
depois foi escolhido pelo Gal. Golbery e empresários
para ser um líder sindicalista "manero" e "dos nossos" e...
o monstro foi criado!
Agora "guenta" Brasil, "guenta" povo brasileiro!
Essa desculpa do deputado Nelsinho Metalúrgico
- que metalúrgico diz muito palavrões, não procede,
e constitui ofensa aos trabalhadores que labutam
pelo pão nosso de cada dia.
Lula fala palavrões e ofende a todos porque é
realmente um mau-caráter, e fim de papo.
O problema não foi o palavrão, mas a quem foi dirigido. No caso do ex-ministro, a um órgão de estatura constitucional.
Eu não defendo gente deseducada, nem bandido....
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