O Franca era um excelente repórter, é quase uma unanimidade. Mas além deste jornalista de mão cheia, de texto "escorreito" como dizia a Ana Diniz, era um cara honesto, um homem simples, sem vaidades.
Ficam nas lembranças: além do bom texto, a imagem das anotações no caderno dele, feitas com letras "de professora". Quantas vezes ele emprestou o caderno para copiar as informações.
E do sorriso de alegria quando falava das pescarias que ele tanto gostava. No jornal de hoje tem uma foto dele assim, no barco.
Que bom que o talento dele foi reconhecido em vida, no prêmio da Fiepa. Homenagem merecida.
À família, a qual presto solidariedade nesta hora, afirmo que deve estar orgulhosa, pois ele foi um homem muito bom.
Paz à sua alma. Eu também perdi um amigo.
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