A reforma administrativa, configurada em projetos que fundem e extinguem várias secretarias de Estado, apanhou no contrapé muitos interessados em ocupar cargos nos próximos quatro anos do governo Jatene.
Desde 26 de outubro, quando se consumou a reeleição do governador na disputa em segundo turno com o candidato Helder Barbalho (PMDB), houve gente que não sossegou um minuto sequer, à espera de ser convocado pelo Palácio dos Despachos para "uma conversa com o governador".
Por "uma conversa com o governador" entenda-se, é claro, o convite para o preenchimento de cargos no primeiro escalão.
Pois a conversa, para vários tucanos - ou nem tanto -, não veio e nem virá, até porque o enxugamento da máquina administrativa resultará em menos cargos à disposição dos interessados.
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