Um carro, uma arma, um tiro que atinge a mão de uma pessoa.
Tudo isso dentro de um carro.
Um cenário restrito, pequeno, limitado.
O carro é de Adriano, jogador do Corinthians, um dos passageiros do veículo, juntamente com mais quatro mulheres e o segurança, que dirigia.
Como é que, num cenário desses, tantos possam mentir tanto ao mesmo tempo?
Sim, porque há versões as mais desencontradas sobre a história do tiro que atingiu a mão de uma das mulheres.
Se há versões desencontradas, alguém - ou alguéns - mente.
Que coisa esse Adriano, hein?
Quando ele se mete com mulheres, e sempre está metido com elas, o caso sempre rende manchetes.
Manchetes espantosas, diga-se.
E o Corinthians precisando que Adriano retome a fama de imperador que diz ser.
Putz!
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