Escombros são removidos da área onde o edifício "Real Class" desabou no sábado à tarde, em Três de Maio.
A foto, de Igor Mota, está na primeira página de O LIBERAL de hoje.
2 comentários:
Anônimo
disse...
Essa tragédia impõe uma profunda e irreversível revisão de conceitos e valores no mercado imobiliário de Belém. Impõe limites na irracional e desmedida disputa entre as construtoras, pra saber quem faz o prédio mais alto – seria uma forma de compensar a frustração por ter “aquilo” menor do que gostariam?
Aliás, uma pergunta oportuna: depois disso, SERÁ que o mercado vai continuar aceitando esses prédios altíssimos, fininhos iguais palitos de dente, construídos sobre o frágil solo de gapós de Belém??? SERÁ???
Eu não me arriscaria! Minha vida vale mais...
O poder aquisitivo do belenense mostra claramente que não se justifica a proliferação de lançamentos de altíssimo luxo! Tem coisa errada aí...
Enfim, é hora das “autoridades competentes” mostrarem que são competentes mesmo! O certo, agora, é o CREA iniciar uma vistoria altamente rigorosa em TODAS as obras em curso na RMB. E logo! A coisa é séria demais.
Alguém acredita que o dono da construtora tem dinheiro suficiente para indenizar todas as vítimas, ainda mais quando se vê uma sede da empresa com caracteristicas de abandono. O Promotor Marco Aurelio ainda vem com essa conversa de fazer acordo, tem que pedir urgente é a indisponibilidade de bens dos sócios, filhos, esposas etc.
2 comentários:
Essa tragédia impõe uma profunda e irreversível revisão de conceitos e valores no mercado imobiliário de Belém. Impõe limites na irracional e desmedida disputa entre as construtoras, pra saber quem faz o prédio mais alto – seria uma forma de compensar a frustração por ter “aquilo” menor do que gostariam?
Aliás, uma pergunta oportuna: depois disso, SERÁ que o mercado vai continuar aceitando esses prédios altíssimos, fininhos iguais palitos de dente, construídos sobre o frágil solo de gapós de Belém??? SERÁ???
Eu não me arriscaria! Minha vida vale mais...
O poder aquisitivo do belenense mostra claramente que não se justifica a proliferação de lançamentos de altíssimo luxo! Tem coisa errada aí...
Enfim, é hora das “autoridades competentes” mostrarem que são competentes mesmo! O certo, agora, é o CREA iniciar uma vistoria altamente rigorosa em TODAS as obras em curso na RMB. E logo! A coisa é séria demais.
Alguém acredita que o dono da construtora tem dinheiro suficiente para indenizar todas as vítimas, ainda mais quando se vê uma sede da empresa com caracteristicas de abandono. O Promotor Marco Aurelio ainda vem com essa conversa de fazer acordo, tem que pedir urgente é a indisponibilidade de bens dos sócios, filhos, esposas etc.
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