São ônibus incendiados na região central de Brasília, na noite desta segunda-feira (12), horas depois de o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, ter sido diplomado pelo TSE.
Além de pelo menos oito veículos incendiados (cinco ônibus e três carros), tivemos pessoas em pânico, crianças inclusive, num shopping situado na área.
A sede da Polícia Federal ficou sob ameaça de invasão e foi parcialmente depredada.
Você chamaria a tudo isso de quê?
De vandalismo?
De terrorismo?
De golpismo?
De fanatismo?
Eu, particularmente, chamo de tudo isto - de vandalismo, terrorismo, golpismo e fanatismo.
Mais: chamo a tudo isto de a cara do bolsonarismo golpista. Uma cara sem quaisquer retoques, sem maquiagem, sem nada.
Não são os bolsonaristas golpistas que dizem ser apenas o exercício da liberdade de expressão postarem-se eles à frente de quartéis, clamando por uma intervenção militar no País?
Não são os bolsonaristas golpistas que se rebelam quando um deles - ou vários deles - é alvo de repressões legais, como é o caso daqueles que defendem abertamente, nas redes sociais, a derrubada do regime democrático e difundem mentiras e ameças? Não dizem que apenas estavam exercendo o direito à liberdade de expressão?
Não são os bolsonaristas golpistas que se autointitulam patriotas, quando, em verdade, não passam de idiotas manipulados por outros idiotas fascistas?
Pois é.
Aí estão os bolsonaristas golpistas assinando, em alto relevo, os atos de vandalismo e terrorismo que assolaram Brasília.
Violência, fogo, depredação, vandalismo, terrorismo e agressões ao patrimônio público e privado.
Eis as grandes expressões do patriotismo de bolsonaristas golpistas, que não passam de vagabundos vagando em frente a quartéis.
Um comentário:
Com certeza eram Bolsonaristas, tavam até gritando fora Bolsonaro, sem falar em uma bandeira do pt com um deles, deve ser a tal de false flag, e põe falsa nisso, tinha até falso índio, falando em índio até parece que já estavam esperando a prisão do cacique, mas a boa notícia é que já estão identificando os "Bolsonaristas", só aguarde os próximos episódios antes de cair na vala comum da imprensa esquerdista.
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