Na foto acima (de Eros Bemerguy), quem aparece não é o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o obidense Rider Nogueira de Brito.
É o pescador Rider Nogueira de Brito, que fisgou o tucunaré. Fisgou esse e outros.
E não é conversa de pescador, não.
Pelo menos, desta vez, não é.
Fisgou-os na pescaria que, como informou o blog, ele e um grupo de amigos fizeram durante toda a semana passada, na região do Rio Tapajós, em Santarém.
Há pelo menos 38 anos, calcula o magistrado pescador – ou seria pescador magistrado? –, ele não fazia uma pescaria com amigos com os quais costumava fazer regularmente, quando era juiz do Trabalho na década de 70, em Santarém.
As próximas pescarias serão em Óbidos, para onde Rider vai com freqüência, hábito que ele não deixou de lado nem quando ascendeu ao TST, em Brasília, em dezembro de 1995, após ter sido o mais votado na lista tríplice.
É o pescador Rider Nogueira de Brito, que fisgou o tucunaré. Fisgou esse e outros.
E não é conversa de pescador, não.
Pelo menos, desta vez, não é.
Fisgou-os na pescaria que, como informou o blog, ele e um grupo de amigos fizeram durante toda a semana passada, na região do Rio Tapajós, em Santarém.
Há pelo menos 38 anos, calcula o magistrado pescador – ou seria pescador magistrado? –, ele não fazia uma pescaria com amigos com os quais costumava fazer regularmente, quando era juiz do Trabalho na década de 70, em Santarém.
As próximas pescarias serão em Óbidos, para onde Rider vai com freqüência, hábito que ele não deixou de lado nem quando ascendeu ao TST, em Brasília, em dezembro de 1995, após ter sido o mais votado na lista tríplice.
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