A Vale está com sua estrada de ferro novamente sob ameaça de ser interdição. A empresa encontra-se sob o amparo de liminar concedida pelo juiz federal da Subseção de Marabá, Carlos Henrique Borlido Haddad. Ele determina que Raimundo Benigno Moreira e outros - todos integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST) e trabalhadores e garimpeiros em mineração - estão proibidos de interditar a Estrada de Ferro Carajás.
O magistrado também fixou em R$ 3 mil a multa individual e diária para quem desobedecer à decisão. Mandou ainda requisitar força policial federal necessária para o cumprimento da liminar e ordenou que seja solicitada “a colaboração da Polícia Militar do Estado com a polícia judiciária federal para, se necessário, qualquer diligência seja cumprida.
Borlido também determinou a “apreensão de todos os bens móveis encontrados no local, que impeçam o normal funcionamento da estrada de ferro, tanto para possibilitar eventual identificação dos patrocinadores financeiros da pretendida ocupação, quanto para a satisfação das penas pecuniárias cominadas ao descumprimento do interdito proibitório.”
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