Quando se reuniram com o executivo da Odebrecht Mário Amaro no Hotel Tryp, no bairro do Itaim, em São Paulo, em setembro de 2014, o então candidato ao governo do Pará, Helder Barbalho (PMDB-PA), o então candidato do PT do Pará ao Senado, Paulo Rocha, e o prefeito de Marabá, João Salame, teriam pedido não R$ 1,5 milhão, mas R$ 30 milhões para irrigar os cofres da campanha do hoje ministro da Integração Nacional. A Odebrecht, achando o pedido alto demais, é que o reduziu para R$ 1,5 mihão.
A informação consta de documento datado de 13 de março deste ano, em que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pede ao Supremo que mande instaurar para investigar o assunto.
Vejam, abaixo, trechos da petição da PGR:
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