De um Anônimo, sobre a postagem Regras diversas para um mesmo esporte:
É como diz o Espaço Aberto, prezado Anônimo.
Vale ainda acrescentar que no futebol, como em qualquer outro esporte, o uso da tecnologia de ponta não afetaria a regra. A tecnologia tão somente funcionaria como um reforço às limitações da capacidade sensitiva do homem à serviço da arbitragem dentro do campo.
Na realidade, não só "chipar" a bola e a trave é o que se pode esperar da tecnologia de ponta como sensor de justiça nos lances capitais de uma partida.
"Chipar" cada jogador para monitorar o impedimento é outro recurso que acabaria com injustiças capitais que muitas vezes o árbitro comete, decidindo partidas, sem a intenção do dolo ou da má fé, mas simplesmente pelas limitações que o descompasso entre o sentido da visão e a velocidade do raciocínio humano impõe ao comportamento de um trio de arbitragem.
Quanto à viabilidade econômico-financeira de se adotarem esses avanços, é como diz o Espaço Aberto. Afinal, “quem pode pode, quem não pode se sacode”.
Só para arrematar.
No campinho do "Onze Amigos", lá de Pobrelândia, não há rede guarnecendo a meta do gol, como, nababescamente, há no pomposo estádio “Leônidas Castro”. Mesmo assim, lá, como aqui, se joga futebol e se leva o torcedor ao delírio.
Afinal de contas, “quem não tem cão, caça com gato”, pois não?
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