No AMAZÔNIA:
Amaro Klautau, eleito presidente do Remo em 2008, teria contratado familiares para trabalhar no clube. Fonte informou que Klautau emprega, atualmente, cinco parentes e dois cabos eleitorais no Leão Azul. A denúncia acusa o cartola de cometer outras irregularidades administrativas, como alugar carros da empresa de um cunhado em nome do clube e pagar um salário maior do que o descrito no contrato do atacante Bebeto, já dispensado.
A fonte também revelou o suposto valor do salário do ex-técnico azulino Flávio Campos: 100 mil mensais, um vencimento altíssimo se considerados os resultados obtidos pelo Remo na temporada 2009.
Na última sexta-feira, a reportagem foi até o Baenão e a tesoureira do clube, Maria Helena, confirmou que é cunhada de Amaro Klautau, mas não passou informações sobre outros funcionários. 'Sou tesoureira e que o Wilson é meu irmão. O resto só quem pode responder é o presidente do clube', declarou Maria Helena, que, em seguida, deixou a sala da secretaria da sede social do Remo e pediu, gritando, que outros funcionários testemunhassem que não havia concedido entrevista.
Os boatos começaram logo após a derrota para o São Raimundo, que eliminou o time do Parazão, em abril.
Além do emprego de familiares, Klautau também foi questionado sobre a decisão de não jogar em Belém a final do segundo turno do Parazão. O dirigente teria conseguido na Justiça Desportiva a autorização para realizar a partida na capital paraense. Mesmo assim, o jogo foi em Santarém. O motivo da transferência, segundo boato espalhado no clube, foi um pedido de correligionários de Amaro, ex-vereador de Belém.
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