A campanha, ressalte-se logo, é das mais meritórias. Mas ela esconde a dura realidade: se uma campanha está sendo feita nesse sentido, é sinal de que trabalhadores estão operando de forma precária, sem a garantia de direitos mínimos, inclusive e sobretudo os relacionados à segurança no trabalho.
As empresas que empregam os entregadores estão sendo cobradas para que contemplem os direitos de seus colaboradores?
Qual é o índice de acidentes de trabalho entre os entregadores, em decorrência da omissão das empresas em fornecer-lhes os meios adequados para trabalharem?
Esse é um tema dos mais urgentes para que o Ministério Público do Trabalho entre em campo para averiguar situações como essas.
Se já entrou, é preciso ver por que as empresas ainda continuam se omitindo em observar o cumprimento de obrigações que as leis imputam a todas elas.
O que não pode são trabalhadores continuarem trabalhando em qualquer proteção.
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