Assessores e simples simpatizantes de candidatos
já escolhidos ao governo do Pará estão recorrendo a um método, como
diríamos, artesanal para mensurar a amplitude das preferências do
eleitorado.
Sabem
como?
Acompanhando,
com lupas de alto calibre, o número de curtidas que os concorrentes estão
recebendo nas redes sociais.
Isso
pode dizer muita coisa, inclusive nada.
Mas,
entre as coisas que essa prática está indicando, registre-se o seguinte: nesta
eleições, as redes sociais devem ser o grande palanque eleitoral.
Essa
certeza é revelada por número assustador revelado em reportagem de
"Veja" desta semana: pesquisa com eleitores de São Paulo e do
Rio de Janeiro mostrou que, em 2008, a audiência das inserções em horário nobre
no rádio e na TV rendia, em média, 25 e 22 pontos nas duas capitais,
respectivamente. Em 2016, caiu para 7 e 6 pontos.
Essa, por exemplo, é uma das armas em que
Bolsonaro aposta para chegar ao segundo turno. Ele detém o maior número de
seguidores no Facebook, Instagram e Twitter: 7 milhões - quase o dobro do que
tem Lula.
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