quinta-feira, 2 de agosto de 2018

"Curtidas” são o termômetro da popularidade de candidatos no Pará



Assessores e simples simpatizantes de candidatos já escolhidos ao governo do Pará estão recorrendo a um método, como diríamos, artesanal para mensurar a amplitude das preferências do eleitorado.
Sabem como?
Acompanhando, com lupas de alto calibre, o número de curtidas que os concorrentes estão recebendo nas redes sociais.
Isso pode dizer muita coisa, inclusive nada.
Mas, entre as coisas que essa prática está indicando, registre-se o seguinte: nesta eleições, as redes sociais devem ser o grande palanque eleitoral.
Essa certeza é revelada por número assustador revelado em reportagem de "Veja" desta semana: pesquisa com eleitores de São Paulo e do Rio de Janeiro mostrou que, em 2008, a audiência das inserções em horário nobre no rádio e na TV rendia, em média, 25 e 22 pontos nas duas capitais, respectivamente. Em 2016, caiu para 7 e 6 pontos.
Essa, por exemplo, é uma das armas em que Bolsonaro aposta para chegar ao segundo turno. Ele detém o maior número de seguidores no Facebook, Instagram e Twitter: 7 milhões - quase o dobro do que tem Lula.

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