Pré-candidato às eleições de outubro prevê que a campanha que se aproxima será, digamos assim, uma das mais chochas dos últimos milênios.
Não há dinheiro, ele choraminga.
Assim, cada vez mais a maioria - esmagadora maioria - dos candidatos ficará refém dos programas eleitorais, que para os nossos (dos contribuintes) bolsos, como vocês sabem, não são nada gratuitos.
Então, é de se esperar que os mais chegados a certas performances horrorosas, ridículas, bizarras e risíveis estarão mais inspirados a marcar presença no rádio e na TV.
Ainda que, para isso, não hesitem sequer em amarrar um ventilador na cabeça para simularem que estão brincando de aviãozinho.
É certo que, diante de bizarrices que tais, todos rimos.
E rimos muito.
O humor ganha, admita-se.
Mas o debate eleitoral perde.
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