No Pará, nesta sexta, o tempo é de nublado a encoberto com chuva em todas as regiões. Em Belém e no nordeste paraense, pancadas de chuva durante o dia.
A previsão é do Inmet.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
As manchetes da sexta
O ESTADO DE S.PAULO
Terror mata Benazir Bhutto e violência toma o Paquistão
JORNAL DA TARDE
HC só vai atender novos pacientes após o carnaval
FOLHA DE S.PAULO
Atentado mata Benazir Bhutto
O GLOBO (RJ)
Assassinato de Benazir joga Paquistão no caos
JORNAL DO BRASIL (RJ)
Dengue volta a matar no Rio
CORREIO BRAZILIENSE (DF)
Extrema covardia
ESTADO DE MINAS (MG)
Ônibus vai mudar em BH
DIÁRIO CATARINENSE (SC)
Morte de Benazir Bhutto deixa Paquistão em caos
CORREIO DO POVO (RS)
Ataque suicida mata Benazir Bhutto
ZERO HORA (RS)
Polícia aperta fiscalização para evitar ano-novo trágico nas estradas
GAZETA DO POVO (PR)
Atentado mata Benazir e Paquistão vive dia de fúria
GAZETA MERCANTIL (SP)
Tensão com dados dos EUA e Benazir
VALOR ECONÔMICO (SP)
Substituição tributária em SP eleva carga de impostos
Terror mata Benazir Bhutto e violência toma o Paquistão
JORNAL DA TARDE
HC só vai atender novos pacientes após o carnaval
FOLHA DE S.PAULO
Atentado mata Benazir Bhutto
O GLOBO (RJ)
Assassinato de Benazir joga Paquistão no caos
JORNAL DO BRASIL (RJ)
Dengue volta a matar no Rio
CORREIO BRAZILIENSE (DF)
Extrema covardia
ESTADO DE MINAS (MG)
Ônibus vai mudar em BH
DIÁRIO CATARINENSE (SC)
Morte de Benazir Bhutto deixa Paquistão em caos
CORREIO DO POVO (RS)
Ataque suicida mata Benazir Bhutto
ZERO HORA (RS)
Polícia aperta fiscalização para evitar ano-novo trágico nas estradas
GAZETA DO POVO (PR)
Atentado mata Benazir e Paquistão vive dia de fúria
GAZETA MERCANTIL (SP)
Tensão com dados dos EUA e Benazir
VALOR ECONÔMICO (SP)
Substituição tributária em SP eleva carga de impostos
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
Pará tem 630 mil veículos
O Estado do Pará vai fechar 2007 com uma frota 630 mil veículos. Para 2008, a expectativa é de que 696. 892 trafegarão no Estado. Em 2009, esse número deverá aumentar para 780.519 e em 2010, para 874181.
Os tipos de veículos mais freqüentes na frota paraense são:
Os tipos de veículos mais freqüentes na frota paraense são:
- Automóvel- 250.318
- Caminhão- 35.512
- Moto - 253.209
- Ônibus - 11.399
CPMF será debitada até janeiro
A Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) será extinta no dia 1º de janeiro do ano que vem, mas valores referentes ao tributo serão debitados nas contas dos correntistas até o dia 4. O alerta é de comunicado divulgado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
“Os bancos debitarão das contas de seus clientes a CPMF referente às movimentações ocorridas no final de dezembro na primeira semana de janeiro, até o próximo dia 4”, informa o comunicado.
Segundo a Febraban, isso ocorrerá porque que a maioria das instituições debita o tributo das contas de seus clientes às sexta-feiras, descontando o valor referente às movimentações feitas de quinta-feira da semana anterior até quarta-feira da semana vigente. “Assim, na primeira semana do ano, o débito da CPMF, dependendo da rotina de cada banco, ocorrerá até sexta-feira, dia 4 de janeiro. A partir do dia 7 de janeiro, com a extinção do tributo, não haverá mais débito de CPMF.”
Mais aqui.
“Os bancos debitarão das contas de seus clientes a CPMF referente às movimentações ocorridas no final de dezembro na primeira semana de janeiro, até o próximo dia 4”, informa o comunicado.
Segundo a Febraban, isso ocorrerá porque que a maioria das instituições debita o tributo das contas de seus clientes às sexta-feiras, descontando o valor referente às movimentações feitas de quinta-feira da semana anterior até quarta-feira da semana vigente. “Assim, na primeira semana do ano, o débito da CPMF, dependendo da rotina de cada banco, ocorrerá até sexta-feira, dia 4 de janeiro. A partir do dia 7 de janeiro, com a extinção do tributo, não haverá mais débito de CPMF.”
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Orçamento de Belém para 2008 é aprovado
Depois de mais de 18 horas de esforço concentrado e de 20 sessões extras que terminaram por volta das 4h30 desta quinta-feira, os vereadores aprovara a LOA (Lei Orçamentária Anual), que estima a receita e fixa a despesa do Município de Belém para o exercício de 2008.
A aprovação do projeto de lei orçamentária só foi possível depois que os vereadores Daniel Pegado (PPS) e Marinor Brito (PSOL), desistiram de discutir todas as suas emendas e, de acordo de lideranças, que culminou com a votação em bloco de dezenas de emendas das quais muitas rejeitadas e outras aprovadas.
A Lei Orçamentária Anual começou a ser discutida no dia 17 de dezembro, e caso não fosse aprovada ainda este ano, o prefeito Duciomar Costa teria que governar em 2008 com o mesmo orçamento de 2007 e os vereadores também não poderiam entrar em recesso. A Câmara Municipal volta a reunir agora somente na terça-feira, 15 de janeiro de 2008.
Leia mais aqui.
A aprovação do projeto de lei orçamentária só foi possível depois que os vereadores Daniel Pegado (PPS) e Marinor Brito (PSOL), desistiram de discutir todas as suas emendas e, de acordo de lideranças, que culminou com a votação em bloco de dezenas de emendas das quais muitas rejeitadas e outras aprovadas.
A Lei Orçamentária Anual começou a ser discutida no dia 17 de dezembro, e caso não fosse aprovada ainda este ano, o prefeito Duciomar Costa teria que governar em 2008 com o mesmo orçamento de 2007 e os vereadores também não poderiam entrar em recesso. A Câmara Municipal volta a reunir agora somente na terça-feira, 15 de janeiro de 2008.
Leia mais aqui.
Confraternizar com quem?
Faltam autoridades, sobram jantares e confraternizações em Belém.
Com a maioria dos desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado e dos procuradores do Ministério Público ausentes, gozando o doce ócio proporcionado pelo recesso forense de todos os anos, a governadora Ana Júlia preferiu desmarcar a confraternização que promoveria nesta quinta-feira, no Hangar - Centro de Convenções.
Comes e bebes ficam para janeiro.
Com a maioria dos desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado e dos procuradores do Ministério Público ausentes, gozando o doce ócio proporcionado pelo recesso forense de todos os anos, a governadora Ana Júlia preferiu desmarcar a confraternização que promoveria nesta quinta-feira, no Hangar - Centro de Convenções.
Comes e bebes ficam para janeiro.
Sem vale alimentação
A Casa Civil revogou o Pregão Eletrônico n° 001/2007, que tinha por objeto o fornecimento de vale alimentação, na forma de cartão magnético, para atender o pessoal lotado na própria Casa Civil e na representação do governo do Estado em Brasília.
O pregoeiro, em manifestação acolhida pela Casa Civil, recomendou a revogação do certame porque não solução para o “problema de cadastramento no sistema Comprasnet”.
Está no Diário Oficial de hoje.
O pregoeiro, em manifestação acolhida pela Casa Civil, recomendou a revogação do certame porque não solução para o “problema de cadastramento no sistema Comprasnet”.
Está no Diário Oficial de hoje.
Façam suas apostas
No domingo, o Espaço Aberto ressaltou que não passam de especualações os nomes que deverão compor o novo secretariado da governadora Ana Júlia, na reforma que vem por aí. Destacou ainda que, em relação ao assunto, há pouquíssimas certezas.
Vejam como isso é verdade.
Há duas semanas, dava-se como certo que o substituto de Vera Tavares na Secretaria de Segurança seria o delegado da Polícia Federal, o santareno e ex-seminarista José Sales, que já estaria inclusive de malas prontas para deixar o cargo que ocupa em Brasília.
Pois agora já se fala não mais em Sales, e sim no atual superintendente da PF, Geraldo Araújo.
Neste caso, também só existe uma certeza: Vera Tavares não vai ficar. Só.
Vejam como isso é verdade.
Há duas semanas, dava-se como certo que o substituto de Vera Tavares na Secretaria de Segurança seria o delegado da Polícia Federal, o santareno e ex-seminarista José Sales, que já estaria inclusive de malas prontas para deixar o cargo que ocupa em Brasília.
Pois agora já se fala não mais em Sales, e sim no atual superintendente da PF, Geraldo Araújo.
Neste caso, também só existe uma certeza: Vera Tavares não vai ficar. Só.
A explosão paquistanesa
Se o Paquistão já era um barril de pólvora desde o retorno da ex-premiê Benazir Bhutto ao país, o atentado que a matou, nesta quinta-feira, fará o País explodir.
Este Pervez Musharraf, general-presidente do Paquistão, tanto fez que conseguiu levar o País a enfrentar esta situação de confagração geral que agora se vê.
Musharraf, na aparência, é inexpressivo. Mas nunca se julgue os autocratas pela aparência.
Há dois ou três anos, o poster estava em Brasília e passava casualmente às proximidades do Congresso. Viu um ajuntamento de pessoas, carros de batedores, trânsito interrompido, essas coisas todas, e resolveu parar, de olho no espetáculo.
Era Musharraf quem chegava para ser recebido, na rampa, pelo então presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), àquela altura ainda livre das máculas do mensalão. O general passou pouco tempo lá dentro e saiu. Acenou para umas dez pessoas que não lhe responderam e foi embora, com o seu jeito inexpressivo de ser, mas cara de ditador sem culpas.
No Paquistão, milhões não acenam para Musharraf. Querem vê-lo pelas costas, indo embora para algum lugar de onde nunca volte.
Com justa razão.
Este Pervez Musharraf, general-presidente do Paquistão, tanto fez que conseguiu levar o País a enfrentar esta situação de confagração geral que agora se vê.
Musharraf, na aparência, é inexpressivo. Mas nunca se julgue os autocratas pela aparência.
Há dois ou três anos, o poster estava em Brasília e passava casualmente às proximidades do Congresso. Viu um ajuntamento de pessoas, carros de batedores, trânsito interrompido, essas coisas todas, e resolveu parar, de olho no espetáculo.
Era Musharraf quem chegava para ser recebido, na rampa, pelo então presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), àquela altura ainda livre das máculas do mensalão. O general passou pouco tempo lá dentro e saiu. Acenou para umas dez pessoas que não lhe responderam e foi embora, com o seu jeito inexpressivo de ser, mas cara de ditador sem culpas.
No Paquistão, milhões não acenam para Musharraf. Querem vê-lo pelas costas, indo embora para algum lugar de onde nunca volte.
Com justa razão.
Ver-o-Peso maravilha
Ainda está em tempo de os internautas tornarem o Ver-o-Peso uma das "Sete Maravilhas Brasileiras". Para isso, é preciso que votem até dia 31 deste mês, a próxima segunda-feira, portanto. Basta entrar no site Concurso Caras - As Sete Maravilhas Brasileiras e cravar o voto naquele que já é um dos cartões postais de Belém mais conhecidos em todo o País.
Até agora, o Ver-o-Peso é o segundo mais votado. O resultado final será divulgado em fevereiro de 2008.
Até agora, o Ver-o-Peso é o segundo mais votado. O resultado final será divulgado em fevereiro de 2008.
Os tucanos mostram seus números
Tucanos de todos os matizes ficam com os pêlos, ou melhor, com a plumagem eriçadíssima quando vêem a governadora Ana Júlia Carepa (PT) dizer, para o mundo inteiro ouvir, que encontrou as finanças do Estado em situação pra lá de caótica, ao assumir o governo das mãos de Simão Jatene.
A última vez que Ana Júlia bateu duro no governo anterior foi em peça publicitária de página inteira, publicada em "O Diário do Pará" do último domingo.
Na mensagem, que leva o título de "Um ano de lutas e conquistas", diz a governadora lá pelas tantas: "No primeiro dia de Governo, tínhamos em caixa apenas R$ 158 mil e um déficit de R$ 289 milhões".
Os tucanos foram ao banco de dados da Assembléia Legislativa do Estado e lá colheram números que revelam a obtenção pelo governo petista, apenas no atual exercício de 2007, de empréstimos que totalizam R$ 166,5 milhões. Isso não seria possível, alegam os do PSDB, se o Estado não se encontrasse financeiramente saudável e com plena capacidade de endividamento.
Para não serem acusados de estar inventando, os tucanos matam a cobra e mostram o bico. Aí embaixo, os números disponíveis no banco de dados da Assembléia:
Lei Nº 6.95,1 de 22 de março de 2007
Contrato: Caixa Econômica
Valor: até R$ 15 milhões
Objeto: conclusão das obras de ampliação do sistema de abastecimento de água em Cametá, Capitão Poço, Curuçá, Mãe do Rio, Prainha, Quatipuru, Bagre e Nova Esperança do Piriá.
Lei Nº 6.952, de 22 de março de 2007
Contrato: Caixa Econômica
Valor: até R$ 59 milhões
Objeto: Projetos de Desenvolvimento Institucional e Extensão dos setores de abastecimentos de água metropolitano.
Lei Nº 6.991, de 23 de junho de 2007
Contrato: BNDES
Valor: até R$ 30 milhões
Objeto: Execução do Programa de apoio à modernização da administração das receitas e da gestão fiscal, financeira e patrimonial da administração estadual.
Lei Nº 6.992, de 23 de junho de 2007
Contrato: BNDES
Valor: até R$ 20 milhões
Objeto: Execução do Programa de apoio à modernização e transparência da gestão fiscal do Estado.
Lei Nº 7.069, de 4 de dezembro de 2007
Contrato: BNDES
Valor: até R$ 41 milhões
Objeto: Implantação de infra-estrutura de urbanização, saneamento, água, energia e comunicação do Parque de Ciência e Tecnologia do Guamá.
Projeto de Lei Nº 375/2007 (ainda não transformado em lei porque aprovado em 14 de dezembro, mas já foi remetido à sanção da governadora).
Contrato: BNDES
Valor: R$ 1,5 milhão
Objeto: aquisição de seis barcos, cada um no valor de R$ 250 mil, para transporte escolar
A última vez que Ana Júlia bateu duro no governo anterior foi em peça publicitária de página inteira, publicada em "O Diário do Pará" do último domingo.
Na mensagem, que leva o título de "Um ano de lutas e conquistas", diz a governadora lá pelas tantas: "No primeiro dia de Governo, tínhamos em caixa apenas R$ 158 mil e um déficit de R$ 289 milhões".
Os tucanos foram ao banco de dados da Assembléia Legislativa do Estado e lá colheram números que revelam a obtenção pelo governo petista, apenas no atual exercício de 2007, de empréstimos que totalizam R$ 166,5 milhões. Isso não seria possível, alegam os do PSDB, se o Estado não se encontrasse financeiramente saudável e com plena capacidade de endividamento.
Para não serem acusados de estar inventando, os tucanos matam a cobra e mostram o bico. Aí embaixo, os números disponíveis no banco de dados da Assembléia:
Lei Nº 6.95,1 de 22 de março de 2007
Contrato: Caixa Econômica
Valor: até R$ 15 milhões
Objeto: conclusão das obras de ampliação do sistema de abastecimento de água em Cametá, Capitão Poço, Curuçá, Mãe do Rio, Prainha, Quatipuru, Bagre e Nova Esperança do Piriá.
Lei Nº 6.952, de 22 de março de 2007
Contrato: Caixa Econômica
Valor: até R$ 59 milhões
Objeto: Projetos de Desenvolvimento Institucional e Extensão dos setores de abastecimentos de água metropolitano.
Lei Nº 6.991, de 23 de junho de 2007
Contrato: BNDES
Valor: até R$ 30 milhões
Objeto: Execução do Programa de apoio à modernização da administração das receitas e da gestão fiscal, financeira e patrimonial da administração estadual.
Lei Nº 6.992, de 23 de junho de 2007
Contrato: BNDES
Valor: até R$ 20 milhões
Objeto: Execução do Programa de apoio à modernização e transparência da gestão fiscal do Estado.
Lei Nº 7.069, de 4 de dezembro de 2007
Contrato: BNDES
Valor: até R$ 41 milhões
Objeto: Implantação de infra-estrutura de urbanização, saneamento, água, energia e comunicação do Parque de Ciência e Tecnologia do Guamá.
Projeto de Lei Nº 375/2007 (ainda não transformado em lei porque aprovado em 14 de dezembro, mas já foi remetido à sanção da governadora).
Contrato: BNDES
Valor: R$ 1,5 milhão
Objeto: aquisição de seis barcos, cada um no valor de R$ 250 mil, para transporte escolar
O que ela disse
"Não sou só eu que estou perdendo audiência, é a Globo como um todo. A própria novela das oito (Duas Caras), que sempre foi o carro-chefe da Globo, está perdendo audiência."
Xuxa, que perdeu seu programa diário e terá apenas uma atração semanal na Globo em 2008.
Xuxa, que perdeu seu programa diário e terá apenas uma atração semanal na Globo em 2008.
Concurso na Polícia Federal

No AMAZÔNIA:
PF contratará dois mil
Confirmada realização de concurso público. novos policiais devem iniciar trabalho em 2009
O Ministério da Justiça confirmou ontem a realização de concurso público para a contratação de mais 2 mil policiais federais e de mais 3 mil servidores administrativos no início do ano de 2009. Não foram divulgadas informações sobre a data exata da realização do concurso, nem mesmo quantas vagas para delegados ou agentes. Também não foram informados valores de salários para cada função.
Atualmente, a Polícia Federal conta com 11,1 mil servidores policiais. Com a previsão de contratação de mais 2 mil policiais, o efetivo de servidores policiais terá um aumento de cerca de 18%. Atualmente, o total de servidores administrativos é de 3,1 mil.
O Ministério da Justiça informou que a contratação de policiais e servidores administrativos busca aumentar a eficácia e a eficiência nos serviços prestados. Também há o objetivo de contratar mais 410 colaboradores terceirizados para atuar nos principais aeroportos e pontos de fronteira do País. Segundo a PF, São Paulo e Rio de Janeiro serão os primeiros a receber esse reforço já em janeiro de 2008.
A PF informou ainda que o combate a crimes contra o meio-ambiente, tráfico de drogas e armas na fronteiras e na região amazônica terão prioridade da instituição. Informou também que o efetivo ganhará reforço nestas regiões. Dos 740 servidores formados em dezembro de 2007 pela Academia Nacional de Polícia, grande parte será enviada para essas áreas.
“O acréscimo de policiais na região Norte será de quase 25%. O Estado do Amazonas receberá 50 novos servidores. O que representa um aumento de 25% no efetivo local. O reforço no Acre será de 31%, no Amapá de 38%, em Rondônia de 21%, e em Roraima de 20%”, informou a PF.
Confirmada realização de concurso público. novos policiais devem iniciar trabalho em 2009
O Ministério da Justiça confirmou ontem a realização de concurso público para a contratação de mais 2 mil policiais federais e de mais 3 mil servidores administrativos no início do ano de 2009. Não foram divulgadas informações sobre a data exata da realização do concurso, nem mesmo quantas vagas para delegados ou agentes. Também não foram informados valores de salários para cada função.
Atualmente, a Polícia Federal conta com 11,1 mil servidores policiais. Com a previsão de contratação de mais 2 mil policiais, o efetivo de servidores policiais terá um aumento de cerca de 18%. Atualmente, o total de servidores administrativos é de 3,1 mil.
O Ministério da Justiça informou que a contratação de policiais e servidores administrativos busca aumentar a eficácia e a eficiência nos serviços prestados. Também há o objetivo de contratar mais 410 colaboradores terceirizados para atuar nos principais aeroportos e pontos de fronteira do País. Segundo a PF, São Paulo e Rio de Janeiro serão os primeiros a receber esse reforço já em janeiro de 2008.
A PF informou ainda que o combate a crimes contra o meio-ambiente, tráfico de drogas e armas na fronteiras e na região amazônica terão prioridade da instituição. Informou também que o efetivo ganhará reforço nestas regiões. Dos 740 servidores formados em dezembro de 2007 pela Academia Nacional de Polícia, grande parte será enviada para essas áreas.
“O acréscimo de policiais na região Norte será de quase 25%. O Estado do Amazonas receberá 50 novos servidores. O que representa um aumento de 25% no efetivo local. O reforço no Acre será de 31%, no Amapá de 38%, em Rondônia de 21%, e em Roraima de 20%”, informou a PF.
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Depois da casa arrombada, a tranca
Na FOLHA DE S.PAULO:
Agora, Masp implanta sensores e alarmes
Uma semana após furto de obras de Picasso e Portinari, museu reforça segurança; entrada de visitantes será mais rigorosa
O Masp (Museu de Arte de São Paulo) começou a reforçar a segurança para proteger o seu acervo, que sofreu o furto de duas obras de Pablo Picasso e Candido Portinari há exatamente uma semana.
Entre as medidas estão a implantação de sensores e alarmes -que já foi iniciada-, o maior rigor na entrada de visitantes, o aumento da vigilância externa do prédio, com a ajuda da Polícia Militar, e a contratação de uma empresa de segurança terceirizada.
As medidas foram relatadas pela direção do Masp ao diretor do Departamento de Museus e Centros Culturais do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), José do Nascimento Júnior.
Segundo ele, que esteve no Masp ontem, o museu está seguindo uma lista de orientações de segurança encaminhada pela Polícia Militar.
Nascimento Júnior diz que ouviu de conselheiros e do presidente do Masp, Júlio Neves, as medidas de segurança que estão sendo tomadas para possibilitar a reabertura do acervo aos visitantes, marcada para o dia 8 de janeiro.
Depois da conversa com o diretor do Iphan, conselheiros e integrantes da diretoria executiva do Masp se reuniram e aprovaram uma série de propostas para reforçar a vigilância. As medidas serão divulgadas hoje.
Mais aqui, para assinantes.
Agora, Masp implanta sensores e alarmes
Uma semana após furto de obras de Picasso e Portinari, museu reforça segurança; entrada de visitantes será mais rigorosa
O Masp (Museu de Arte de São Paulo) começou a reforçar a segurança para proteger o seu acervo, que sofreu o furto de duas obras de Pablo Picasso e Candido Portinari há exatamente uma semana.
Entre as medidas estão a implantação de sensores e alarmes -que já foi iniciada-, o maior rigor na entrada de visitantes, o aumento da vigilância externa do prédio, com a ajuda da Polícia Militar, e a contratação de uma empresa de segurança terceirizada.
As medidas foram relatadas pela direção do Masp ao diretor do Departamento de Museus e Centros Culturais do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), José do Nascimento Júnior.
Segundo ele, que esteve no Masp ontem, o museu está seguindo uma lista de orientações de segurança encaminhada pela Polícia Militar.
Nascimento Júnior diz que ouviu de conselheiros e do presidente do Masp, Júlio Neves, as medidas de segurança que estão sendo tomadas para possibilitar a reabertura do acervo aos visitantes, marcada para o dia 8 de janeiro.
Depois da conversa com o diretor do Iphan, conselheiros e integrantes da diretoria executiva do Masp se reuniram e aprovaram uma série de propostas para reforçar a vigilância. As medidas serão divulgadas hoje.
Mais aqui, para assinantes.
"Nunca antes, na história deste País..."
Em O ESTADO DE S.PAULO:
Lula vai à rede de TV hoje exaltar economia
Em sua mensagem de fim de ano, presidente adotará tom de vitória
Serão cinco minutos de boas notícias. Em pronunciamento que irá ao ar hoje à noite, em rede nacional de rádio e TV, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará um balanço ufanista sobre as ações do governo neste ano e as perspectivas para 2008. Apesar das dificuldades que o Planalto enfrentará por causa do rombo de R$ 40 bilhões no Orçamento, provocado depois que o Senado impôs grave derrota ao governo ao rejeitar a CPMF, Lula adotará tom de vitória na mensagem de fim de ano.
“A CPMF é página virada”, disse ele ontem, durante reunião com os ministros que compõem o grupo de coordenação política do governo, no Palácio do Planalto. “Os governadores eram a favor da CPMF e mais da metade da bancada do PSDB também, mas foi um jogo. Agora é tocar a vida e tentar melhorar a receita de outro jeito”, completou, cobrando um plano de cortes no Orçamento.
Na lista dos assuntos que Lula abordará no pronunciamento, porém, os obstáculos foram para escanteio. O presidente vai comemorar o crescimento econômico, o aumento do emprego com carteira assinada e os 20 milhões de brasileiros que migraram das camadas mais baixas (D e E) para a classe C, de acordo com pesquisa do Datafolha. Ele dirá que o número de empregos criados neste ano foi o maior da série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Mais: baterá na tecla do ganho dos salários, da ascensão social, dos investimentos das empresas e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Mesmo sem reeditar a expressão “espetáculo do crescimento” - cuja estréia é aguardada desde 2003 -, Lula insistirá em que o Brasil está preparado para um grande ciclo sustentável. Mesmo intrigado com os possíveis efeitos da crise financeira dos Estados Unidos sobre o Brasil, ele ficou muito animado com informações dando conta de que o Produto Interno Produto (PIB) no terceiro trimestre deste ano foi de 5,7%, maior do que no mesmo período de 2006.
Mais aqui, para assinantes.
Lula vai à rede de TV hoje exaltar economia
Em sua mensagem de fim de ano, presidente adotará tom de vitória
Serão cinco minutos de boas notícias. Em pronunciamento que irá ao ar hoje à noite, em rede nacional de rádio e TV, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará um balanço ufanista sobre as ações do governo neste ano e as perspectivas para 2008. Apesar das dificuldades que o Planalto enfrentará por causa do rombo de R$ 40 bilhões no Orçamento, provocado depois que o Senado impôs grave derrota ao governo ao rejeitar a CPMF, Lula adotará tom de vitória na mensagem de fim de ano.
“A CPMF é página virada”, disse ele ontem, durante reunião com os ministros que compõem o grupo de coordenação política do governo, no Palácio do Planalto. “Os governadores eram a favor da CPMF e mais da metade da bancada do PSDB também, mas foi um jogo. Agora é tocar a vida e tentar melhorar a receita de outro jeito”, completou, cobrando um plano de cortes no Orçamento.
Na lista dos assuntos que Lula abordará no pronunciamento, porém, os obstáculos foram para escanteio. O presidente vai comemorar o crescimento econômico, o aumento do emprego com carteira assinada e os 20 milhões de brasileiros que migraram das camadas mais baixas (D e E) para a classe C, de acordo com pesquisa do Datafolha. Ele dirá que o número de empregos criados neste ano foi o maior da série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Mais: baterá na tecla do ganho dos salários, da ascensão social, dos investimentos das empresas e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Mesmo sem reeditar a expressão “espetáculo do crescimento” - cuja estréia é aguardada desde 2003 -, Lula insistirá em que o Brasil está preparado para um grande ciclo sustentável. Mesmo intrigado com os possíveis efeitos da crise financeira dos Estados Unidos sobre o Brasil, ele ficou muito animado com informações dando conta de que o Produto Interno Produto (PIB) no terceiro trimestre deste ano foi de 5,7%, maior do que no mesmo período de 2006.
Mais aqui, para assinantes.
Chuvas em todo o Estado
O tempo no Pará, nesta quinta, será de encoberto a nublado com chuva nas regigões sul e oeste. Nas demais áreas, nublado com chuva. As informações são do Inmet.
As manchetes da quinta
O ESTADO DE S.PAULO
Estado só gastou 17,8% da verba para obras no HC
JORNAL DA TARDE
HC só recebeu 18% do orçado
FOLHA DE S.PAULO
Hospital das Clínicas adiou obras em central que pegou fogo
O GLOBO (RJ)
Ministro diz que Brasil pode investigar morte de italianos
CORREIO BRAZILIENSE (DF)
Jardim Botânico II - Ameaçada a venda direta de condomínios
ESTADO DE MINAS (MG)
IPTU terá desconto de 7% até 15 de janeiro
DIÁRIO CATARINENSE (SC)
Polícia promete rigor nas rodovias no ano-novo
CORREIO POPULAR (Campinas/SP)
Prefeitura reduz para 10% o desconto do IPTU à vista
CORREIO DO POVO (RS)
Total de mortos nas rodovias é de 196
ZERO HORA (RS)
Megaempresário projeta investimento de US$ 1,4 bi em usina a carvão no RS
GAZETA MERCANTIL (SP)
Renda agrícola cresce até com crise nos EUA
VALOR ECONÔMICO (SP)
Estados encerram o ano com superávit elevado
O POPULAR (GO)
Prefeito demite parentes de vereadores
FOLHA DE LONDRINA (PR)
Brasil entre os campeões de cesárias
GAZETA DO POVO (PR)
Natal sangrento faz polícia endurecer operações nas estradas
Estado só gastou 17,8% da verba para obras no HC
JORNAL DA TARDE
HC só recebeu 18% do orçado
FOLHA DE S.PAULO
Hospital das Clínicas adiou obras em central que pegou fogo
O GLOBO (RJ)
Ministro diz que Brasil pode investigar morte de italianos
CORREIO BRAZILIENSE (DF)
Jardim Botânico II - Ameaçada a venda direta de condomínios
ESTADO DE MINAS (MG)
IPTU terá desconto de 7% até 15 de janeiro
DIÁRIO CATARINENSE (SC)
Polícia promete rigor nas rodovias no ano-novo
CORREIO POPULAR (Campinas/SP)
Prefeitura reduz para 10% o desconto do IPTU à vista
CORREIO DO POVO (RS)
Total de mortos nas rodovias é de 196
ZERO HORA (RS)
Megaempresário projeta investimento de US$ 1,4 bi em usina a carvão no RS
GAZETA MERCANTIL (SP)
Renda agrícola cresce até com crise nos EUA
VALOR ECONÔMICO (SP)
Estados encerram o ano com superávit elevado
O POPULAR (GO)
Prefeito demite parentes de vereadores
FOLHA DE LONDRINA (PR)
Brasil entre os campeões de cesárias
GAZETA DO POVO (PR)
Natal sangrento faz polícia endurecer operações nas estradas
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Mínimo de R$ 408,90 a partir de abril
O salário mínimo deve passar, a partir de abril, dos atuais R$ 380,00 para R$ 408,90.
É o que garante o deputado José Pimentel (PT-CE), relator-geral do Orçamento Geral da União para 2008.
O valor inicial, previsto na proposta orçamentária do governo federal, enviada em agosto passado ao Congresso Nacional, era de R$ 407,33. O mínimo de R$ 408,90 foi estabelecido na segunda reestimativa orçamentária, feita já pela Comissão Mista de Orçamento (CMO), diante dos dados que confirmaram um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 4,9% para 5,4%.
Leia mais aqui.
É o que garante o deputado José Pimentel (PT-CE), relator-geral do Orçamento Geral da União para 2008.
O valor inicial, previsto na proposta orçamentária do governo federal, enviada em agosto passado ao Congresso Nacional, era de R$ 407,33. O mínimo de R$ 408,90 foi estabelecido na segunda reestimativa orçamentária, feita já pela Comissão Mista de Orçamento (CMO), diante dos dados que confirmaram um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 4,9% para 5,4%.
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A Kaluanã vai ao oeste do Pará
Um das mais belas regiões do oeste do Pará será alvo de uma viagem de exploração.
A partir de amanhã, terá no início no Parque Nacional da Amazônia, perto de São Luís do Tapajós, no Alto Rio Tapajós, a expedição Kaluanã, que vai percorrer 350 km até chegar a Alter-do-Chão, em Santarém.
Na sua segunda parte, a aventura prossegue ao longo do Rio Arapiúns até sua nascente, onde se localiza a cachoeira do Aruã (referência aos mesmos índios que habitaram o Marajó, assunto da expedição realizada em 2006).
Saiba mais aqui.
A partir de amanhã, terá no início no Parque Nacional da Amazônia, perto de São Luís do Tapajós, no Alto Rio Tapajós, a expedição Kaluanã, que vai percorrer 350 km até chegar a Alter-do-Chão, em Santarém.
Na sua segunda parte, a aventura prossegue ao longo do Rio Arapiúns até sua nascente, onde se localiza a cachoeira do Aruã (referência aos mesmos índios que habitaram o Marajó, assunto da expedição realizada em 2006).
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Os prejuízos nas asas das aéreas
O Espaço Aberto informou ontem sobre a insatisfação de passageiros que não puderam embarcar no aeroporto de Santarém, num avião da TAM, porque o vôo estaria lotado, muito embora, como se comprovaria depois, não estivesse.
Coisas como essas não poderiam deixar de refletir nos cofres das empresas. E muito menos a crise aérea, que trouxe à tona o caso em todo o setor. Pois agora, segundo se informa, as duas principais companhias aéreas nacionais, TAM e Gol, sofrem os estragos financeiros.
De janeiro até a última sexta-feira, dia 21, os papéis da Gol contabilizavam perdas de 27,5%, e os da TAM, de 33,3%. Nos balanços do terceiro trimestre deste ano, TAM e Gol amargavam quedas de cerca de 80% no lucro. A margem operacional da Gol, que foi de 16% em 2006, despencou para 0,7% no fim de setembro, enquanto a da TAM recuou de 13,6% para 5,3% no mesmo período.
E poderia ser diferente?
Coisas como essas não poderiam deixar de refletir nos cofres das empresas. E muito menos a crise aérea, que trouxe à tona o caso em todo o setor. Pois agora, segundo se informa, as duas principais companhias aéreas nacionais, TAM e Gol, sofrem os estragos financeiros.
De janeiro até a última sexta-feira, dia 21, os papéis da Gol contabilizavam perdas de 27,5%, e os da TAM, de 33,3%. Nos balanços do terceiro trimestre deste ano, TAM e Gol amargavam quedas de cerca de 80% no lucro. A margem operacional da Gol, que foi de 16% em 2006, despencou para 0,7% no fim de setembro, enquanto a da TAM recuou de 13,6% para 5,3% no mesmo período.
E poderia ser diferente?
O estrago de um simples olé
De um remista, mal que nem pica-pau, sobre a vitória do Remo nos escanteios, domingo último:
"Se apenas com um olé, como no jogo de domingo, o Paysandu já demitiu o técnico, então se o Remo ganhasse cairiam o técnico, o presidente, a sede...".
É, pode ser.
"Se apenas com um olé, como no jogo de domingo, o Paysandu já demitiu o técnico, então se o Remo ganhasse cairiam o técnico, o presidente, a sede...".
É, pode ser.
Túnel na Delegacia da Cabanagem
Um túnel cavado pelos presos foi descoberto, na manhã desta quarta-feira, na Delegacia da Cabanagem. Policial informou que o túnel já chegava até rua que passa próxima à delegacia e estava pronto para ser usado em uma provável fuga.
Os detentos já foram retirados das celas e recontados, mas não quiseram dizer há quanto tempo cavavam a passagem. Atualmente oito presos, todos de Justiça, estão custodiados na delegacia da Cabanagem.
Com informações do Portal ORM.
Os detentos já foram retirados das celas e recontados, mas não quiseram dizer há quanto tempo cavavam a passagem. Atualmente oito presos, todos de Justiça, estão custodiados na delegacia da Cabanagem.
Com informações do Portal ORM.
Por que só o de Santarém?
De um leitor que se assina Antonio Fernando, sobre o post Hospital Regional de Santarém é um parto:
O problema da água é desculpa esfarrapada. A verdade é que o Hospital Regional de Santarém, passado um ano, ainda não funciona e só faz exames de rotina. Enquanto isso, a população daquela sofrida região fica sem um atendimento digno, tendo que se deslocar para outros lugares quando precisa de um melhor atendimenbto. Birra da governadora com Santarém. Por que, nas mesma condições, os hospitais de Redenção e Altamira já estão funcionando? Chega de lari-lari, já temos tempo de sobra pra sair da conversa e passar para a ação. Mãos à obra , por favor, governadora!
O problema da água é desculpa esfarrapada. A verdade é que o Hospital Regional de Santarém, passado um ano, ainda não funciona e só faz exames de rotina. Enquanto isso, a população daquela sofrida região fica sem um atendimento digno, tendo que se deslocar para outros lugares quando precisa de um melhor atendimenbto. Birra da governadora com Santarém. Por que, nas mesma condições, os hospitais de Redenção e Altamira já estão funcionando? Chega de lari-lari, já temos tempo de sobra pra sair da conversa e passar para a ação. Mãos à obra , por favor, governadora!
Macarrão, picadinho e ódio
Entidade que representa uma categoria de trabalhadores promoveu confratenização de final de ano na Estação das Docas.
Convidados deram de cara - ou de boca - com um menu que se limitava a macarrão com picadinho (putz!)
Saíram de lá com ódio no coração. E com o estômago roncando.
Convidados deram de cara - ou de boca - com um menu que se limitava a macarrão com picadinho (putz!)
Saíram de lá com ódio no coração. E com o estômago roncando.
Um ausência que diz tudo
No "Repórter 70", em O LIBERAL de hoje, sofre a reforma do secretariado de Ana Júlia que vem aí.
ANIVERSÁRIO
Ausência
Uma das ausências mais notadas na missa em ação de graças mandada celebrar pelo aniversário da governadora Ana Júlia e, depois, na festa de adesão, no dia 23, foi a da secretária de Segurança Pública, Vera Tavares. Apesar de estar demissionária, Vera não ficou nada satisfeita com a avaliação que apontou a sua secretaria como uma das mais fracas do governo. E é.
Frustração
Quem não está vendo com bons olhos as mudanças anunciadas pelo governo no secretariado é a família Andrade - Ademir, o pai, e Cássio, o filho. Tudo leva a crer que a batalha para defenestrar da Secretaria de Administração a secretária Maria Aparecida vai para o brejo. Aparecida está muito bem avaliada no governo, apesar das futricas políticas dos Andrade.
ANIVERSÁRIO
Ausência
Uma das ausências mais notadas na missa em ação de graças mandada celebrar pelo aniversário da governadora Ana Júlia e, depois, na festa de adesão, no dia 23, foi a da secretária de Segurança Pública, Vera Tavares. Apesar de estar demissionária, Vera não ficou nada satisfeita com a avaliação que apontou a sua secretaria como uma das mais fracas do governo. E é.
Frustração
Quem não está vendo com bons olhos as mudanças anunciadas pelo governo no secretariado é a família Andrade - Ademir, o pai, e Cássio, o filho. Tudo leva a crer que a batalha para defenestrar da Secretaria de Administração a secretária Maria Aparecida vai para o brejo. Aparecida está muito bem avaliada no governo, apesar das futricas políticas dos Andrade.
Hospital Regional de Santarém é um parto
No Cláudio Humberto de hoje:
Um “parto” no Pará
A governadora Ana Júlia Carepa (PT) compra, sem licitação, equipamentos para o hospital regional de Santarém, inaugurado em 2006, após o caso do contrato invalidado com o ex-assessor do governo tucano Paulo Monteiro. Após o governo gastar R$ 90 milhões, até a água potável não prestava, sobretudo em ambiente hospitalar. Ana Júlia garante que o hospital já tem ressonância magnética e em janeiro fará cirurgias cardíacas.
Um “parto” no Pará
A governadora Ana Júlia Carepa (PT) compra, sem licitação, equipamentos para o hospital regional de Santarém, inaugurado em 2006, após o caso do contrato invalidado com o ex-assessor do governo tucano Paulo Monteiro. Após o governo gastar R$ 90 milhões, até a água potável não prestava, sobretudo em ambiente hospitalar. Ana Júlia garante que o hospital já tem ressonância magnética e em janeiro fará cirurgias cardíacas.
O Poder Público não deve ajudar Remo e Paysandu
A Prefeitura de Belém desembolsou R$ 100 mil para que Remo e Paysandu se enfrentasem no último domingo, no Mangueirão, numa programação que se denominou de "Ama Belém". Cada um dos clubes levou R$ 50 mil.
Fez mal a prefeitura. Fez muito mal.
Em seu site, o governo municipal explica que o objetivo da programação esportiva, que envolveu outras agremiações, foi "proporcionar um Natal mais digno e feliz para as crianças carentes que participam dos projetos sociais da Prefeitura de Belém". Está lá uma declaração do prefeito Duciomar Costa: "Queremos despertar o sentimento de solidariedade e fazer com que torcedores mais carentes tenham a oportunidade de ver uma partida de futebol, principalmente um clássico entre Remo e Paysandu. Com o Torneio Ama Belém, além do gesto de solidariedade com os mais carentes, a prefeitura prestigia os clubes da capital", afirmou.
Depois de ler o prefeito é que se deve repetir com mais ênfase ainda: fez mal a prefeitura. Fez muito mal.
É preciso dizer com todas as letras o que a Imprensa esportiva do Pará - não toda, mas boa parte - se recusa a dizer: não se deve despender dinheiro público para ajudar clubes em petição de miséria, como Remo e Paysandu. Aliás, muitos jornalistas não apenas se recusam a dizer isso como, ao contrário, ainda estimulam essa balela, essa idiotice de que os dois clubes devem receber ajuda em dinheiro do Poder Público. Não devem. É claro que não.
Não se deve usar dinheiro público para premiar a incompetência de administrações que levaram Remo e Paysando ao estágio em que se encontram.
Não se deve usar dinheiro público para minimizar os efeitos deletérios, perniciosos, letais de práticas amadoristas - para dizer o mínimo - na direção dos dois grandes clubes de futebol do Pará.
Não se deve usar recursos públicos para socorrer agremiações que sempre tiveram conselhos deliberativo e fiscal omissos, ausentes, incapazes de exercer controles que lhes são claramente atribuídos no regramento interno dos clubes.
Não se deve deve usar dinheiro público para ajudar dois clubes que chegaram à Terceira Divisão por (de)méritos próprios. E por méritos próprios devem soerguer-se sozinhos, não com a bengala de governos quaisquer que sejam.
Não tem graça a população pobre de Belém padecer nos postos de saúde do município - onde este ano, aliás, já morreu uma criança -, enquanto Remo e Paysandu recebem de mão beijada R$ 50 mil cada um. Para fazerem o quê com esse dinheiro? Para fazerem o quê, se os dois devem milhões de reais e uma semana sim, outra também estão com seus bens penhorados?
Bem recentemente, há cerca de dois meses, se tanto, o presidente do Remo, Raimundo Ribeiro, deu uma entrevista, num domingo, ao programa "Bola na Área", de José Maria Trindade, na Liberal AM. Lá pelas tantas, Ribeiro disse mais ou menos isto, não exatamente com estas palavras, mas com este sentido: "Agora, ficam a cobrar dos dirigentes que devem fazer planejamento. Mas como planejar, se não há dinheiro?" Se o repórter da emissora guarda as gravações que faz, poderá recuperar facilmente as declarações de Ribeiro para comprovar o que aqui se afirma.
Sim, presidente. Justamente porque não há dinheiro é que Remo x Paysandu devem se planejar. Justamente porque vivem à míngua, fazendo contratações esdrúxulas e assumindo obrigações que não podem assumir, é que precisam racionalizar seus gastos. Justamente porque não conseguem sobreviver sem a renda das bilheterias, sempre minguantes, é que precisam gerir com racionalidade e inteligência suas receitas e suas despesas.
Mas concepções como essas esboçadas pelo presidente do Remo acabam distinguidas inadmissivelmente por iniciativas como essa da prefeitura e com uma forcinha de alguns jornalistas que, deploravelmente, embarcam nessa conversa fiada de dirigentes cheios de amor pelos clubes que dirigem, mas faltos de iniciativas consistentes para devolver Remo e Paysandu ao patamar em que merecem ficar.
É preciso acabar com essa benemerência fajuta. Remo e Paysandu sabem perfeitamente o caminho que fizeram para chegar ao poço em que se encontram. É justo imaginar, portanto, que saibam o caminho de volta: é só fazer o contrário de tudo o que foi feito até agora.
E a Prefeitura de Belém, certamente, saberá encontrar muitas outras formas de fazer a alegria de crianças carentes. E deverá encontrar razões mais justificáveis - que não faltam, aliás - para usar o dinheiro público. Que por ser público não é dela, prefeitura. É nosso.
Aliás, no último domingo, estima-se que 10 mil pessoas - um pouco mais, um pouco menos - estiveram no Mangueirão para fazer os dois clubes de maior torcidade do Estado.
É a prova de que esse tipo de benemerência sai caro, muito caro. Inclusive politicamente.
Fez mal a prefeitura. Fez muito mal.
Em seu site, o governo municipal explica que o objetivo da programação esportiva, que envolveu outras agremiações, foi "proporcionar um Natal mais digno e feliz para as crianças carentes que participam dos projetos sociais da Prefeitura de Belém". Está lá uma declaração do prefeito Duciomar Costa: "Queremos despertar o sentimento de solidariedade e fazer com que torcedores mais carentes tenham a oportunidade de ver uma partida de futebol, principalmente um clássico entre Remo e Paysandu. Com o Torneio Ama Belém, além do gesto de solidariedade com os mais carentes, a prefeitura prestigia os clubes da capital", afirmou.
Depois de ler o prefeito é que se deve repetir com mais ênfase ainda: fez mal a prefeitura. Fez muito mal.
É preciso dizer com todas as letras o que a Imprensa esportiva do Pará - não toda, mas boa parte - se recusa a dizer: não se deve despender dinheiro público para ajudar clubes em petição de miséria, como Remo e Paysandu. Aliás, muitos jornalistas não apenas se recusam a dizer isso como, ao contrário, ainda estimulam essa balela, essa idiotice de que os dois clubes devem receber ajuda em dinheiro do Poder Público. Não devem. É claro que não.
Não se deve usar dinheiro público para premiar a incompetência de administrações que levaram Remo e Paysando ao estágio em que se encontram.
Não se deve usar dinheiro público para minimizar os efeitos deletérios, perniciosos, letais de práticas amadoristas - para dizer o mínimo - na direção dos dois grandes clubes de futebol do Pará.
Não se deve usar recursos públicos para socorrer agremiações que sempre tiveram conselhos deliberativo e fiscal omissos, ausentes, incapazes de exercer controles que lhes são claramente atribuídos no regramento interno dos clubes.
Não se deve deve usar dinheiro público para ajudar dois clubes que chegaram à Terceira Divisão por (de)méritos próprios. E por méritos próprios devem soerguer-se sozinhos, não com a bengala de governos quaisquer que sejam.
Não tem graça a população pobre de Belém padecer nos postos de saúde do município - onde este ano, aliás, já morreu uma criança -, enquanto Remo e Paysandu recebem de mão beijada R$ 50 mil cada um. Para fazerem o quê com esse dinheiro? Para fazerem o quê, se os dois devem milhões de reais e uma semana sim, outra também estão com seus bens penhorados?
Bem recentemente, há cerca de dois meses, se tanto, o presidente do Remo, Raimundo Ribeiro, deu uma entrevista, num domingo, ao programa "Bola na Área", de José Maria Trindade, na Liberal AM. Lá pelas tantas, Ribeiro disse mais ou menos isto, não exatamente com estas palavras, mas com este sentido: "Agora, ficam a cobrar dos dirigentes que devem fazer planejamento. Mas como planejar, se não há dinheiro?" Se o repórter da emissora guarda as gravações que faz, poderá recuperar facilmente as declarações de Ribeiro para comprovar o que aqui se afirma.
Sim, presidente. Justamente porque não há dinheiro é que Remo x Paysandu devem se planejar. Justamente porque vivem à míngua, fazendo contratações esdrúxulas e assumindo obrigações que não podem assumir, é que precisam racionalizar seus gastos. Justamente porque não conseguem sobreviver sem a renda das bilheterias, sempre minguantes, é que precisam gerir com racionalidade e inteligência suas receitas e suas despesas.
Mas concepções como essas esboçadas pelo presidente do Remo acabam distinguidas inadmissivelmente por iniciativas como essa da prefeitura e com uma forcinha de alguns jornalistas que, deploravelmente, embarcam nessa conversa fiada de dirigentes cheios de amor pelos clubes que dirigem, mas faltos de iniciativas consistentes para devolver Remo e Paysandu ao patamar em que merecem ficar.
É preciso acabar com essa benemerência fajuta. Remo e Paysandu sabem perfeitamente o caminho que fizeram para chegar ao poço em que se encontram. É justo imaginar, portanto, que saibam o caminho de volta: é só fazer o contrário de tudo o que foi feito até agora.
E a Prefeitura de Belém, certamente, saberá encontrar muitas outras formas de fazer a alegria de crianças carentes. E deverá encontrar razões mais justificáveis - que não faltam, aliás - para usar o dinheiro público. Que por ser público não é dela, prefeitura. É nosso.
Aliás, no último domingo, estima-se que 10 mil pessoas - um pouco mais, um pouco menos - estiveram no Mangueirão para fazer os dois clubes de maior torcidade do Estado.
É a prova de que esse tipo de benemerência sai caro, muito caro. Inclusive politicamente.
As memórias do bairro da Campina

A foto, assinada por Paula Sampaio, integra o Projeto No Porão, subsidiado pela Bolsa Ipiranga de Artes Visuais e que se propôs a dividir com o público um pouco da história do bairro da Campina, no centro histórico de Belém, por meio de imagens e memórias orais. Um dos resultados do projeto foi a exposição montada até 17 de dezembro passado no Porão 619, da Travessa Frutuoso Guimarães, em Belém.
O que ele disse
"Nós temos tempo para nosso vizinho que está necessitando de uma palavra? Para aquele que sofre e precisa de ajuda? Para o perseguido ou o refugiado que precisa de abrigo? Nós temos tempo e espaço para Deus?"
Papa Bento XVI, em sua homilia natalina.
Papa Bento XVI, em sua homilia natalina.
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