Dois funcionários de uma estatal foram a Santarém a serviço. No retorno, foram informados no balcão da TAM que não havia mais vagas no vôo que viriia para Belém. Recomendou-se que ficassem numa lista de espera. Eles aceitaram ficar.
Até que o avião chegou, e os dois conseguiram vaga no vôo. E tomaram um susto quando entraram no avião: havia pelo menos uns 15 lugares vagos, sem ninguém, o que não seria nada demais se oito passageiros não tivessem ficado em Santarém, sob a justificativa que o vôo já estava lotado.
"Havia tanto lugar disponível que eu mesmo fiquei sozinho na minha fileira. Do meu lado, sobraram duas cadeiras", conta um dos viajantes ao blog.
Pois esse mesmo viajante, conversa vai, convesa vem durante o vôo, soube de um outro passageiro que a mesma coisa acontecera em Manaus, onde o avião fez escala antes de pousar em Santarém. Pois havia também uns 15 lugares vagos, enquanto no aeroporto vários passageiros ficaram a ver aviões, sob a explicação de que no vôo não havia mais lugar para ninguém.
Por essas e outras é que se comprova ser um mal a concentração de empresas no setor aéreo comercial do Brasil, hoje reduzido praticamente a TAM e GOL, depois da saída de cena da BRA. E não sabe, ao certo, qual é pior que a outra.
Quer ver mais quem são a TAM, a GOL, essas coisas todas? Confira aqui.
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