terça-feira, 5 de julho de 2011

Os coleguinhas enchem as bolas. E as bolas murcham.

E essa Copa América, hein?
Uma água.
Horrorosamente sem graça.
Chata à beça.
Transformou-se no anticlímax do futebol.
Até agora, vejam só, os momentos mais picantes foram o cachorro que adentrou as quatro linhas (rsss), ou seja, entrou no gramado no primeiro tempo, domingo último, e o enfrentamento entre o técnicos Mano Menezes, do Brasil, e César Farias, da Venezuela, que quase perdem, digamos assim, a esportiva quando o venezuelano partiu para cima de Neymar no intervalo da partida.
E o resto?
O resto é nada.
Em seis partidas, quatro empates - dois deles sem gols - e duas vitórias
Em seis partidas, apenas oito gols marcados.
A Argentina, grande favorita, ao lado do Brasil, quase perde na estreia.
Messi, o melhor do mundo, não passou de mais um em campo, considerando-se que ele é mesmo o melhor do mundo.
O Brasil, grande favorito, ao lado da Argentina, fez uma partida horrorosa contra a Venezuela, sobretudo no segundo tempo.
Ganso e Neymar, saudados por muitos como quase - quase, vejam bem - os melhores do mundo, não passaram de mais dois na partida contra a Venezuela, considerando-se que ambos são mesmo grandes talentos.
Sabem qual é a parada?
É que coleguinhas funcionam, às vezes, como secadores.
Eles enchem tanto certas bolas que as bolas, sinceramente, acabam murchando.
Mas a Copa América continua.
Tomara que com bolas cheias.
Sobretudo para Neymar e para o nosso Ganso.

2 comentários:

Anônimo disse...

Isso é fruto de estardalhaço que a globo faz pelos jogadores e pela competição.
Seleção brasileira, tirando os jogos contra grandes equipes, em copa do mundo, é sinônimo de jogo sem graça com craques se poupando ou desentrosados.

Felipe Andrade

Anônimo disse...

ahahahahahahahaha. adorei!