Ofir Loyola: várias ilegalidades na área de pessoal

O relatório da comissão encarregada de fiscalizar o Ofir Loyola detectou sérios problemas na área de pessoal.
Veja, por exemplo, as páginas 3 e 4 do relatório.
Ali se menciona o aumento de servidores do HOL por meio da contratação de temporários, sem que fossem demitidos os celetistas, no prazo estipulado pela lei que criou a autarquia.
Há contratação ilegal de 22 servidores celetistas, em ofensa à lei que criou o hospital.
A gratificação de produtividade complementar continuou a ser paga mesmo depois que uma auditoria da AGE, em outubro de 2008, ter concluído que o pagamento a esse título era ilegal.
A comissão relata casos de servidores com duplo vínculo (celetistas e estatutários/temporários), recebendo, portanto, na folha da Sead e na folha dos celetistas.
Constataram ainda os membros da comissão “indícios de pagamento de vantagens indevidas a empregados celetistas.”