De um Anônimo, sobre a postagem A intervenção na OAB em julgamento secreto:
Argumentando que não tivesse havido nenhuma irregularidade na documentação que embasou a venda do terreno, o fato do valor do bem não ter sido mantido de acordo com a avaliação feita, não seria motivo para o desfazimento do negócio? E preste atenção que foi considerável a redução do preço! É o caso de se dizer: "o tiro saiu pela culatra".
Avante com a intervenção, atualmente um mal necessário não só pela malfadada tentativa da tel venda como por todas as outras notícias que somente agora temos conhecimeto do que acontecia dentro daquele antes respeitável Casarão.
8 comentários:
Paulo
os profissionais da terra, que trabalham na área de comunicação que são convidados para trabalhar para as equipes que atuam nas Frentes pela Criação dos novos Estados, estão sendo avisados pelos anti-separatistas que se trabalharem pela criação dos novos Estados no rádio ou na Televisão sofrerão as consequencias desses atos.
Tipo: Se trabalham para o governo, ou seus parentes, serão exonerados.
Isso mostra a pequenês de quem não tem argumentos para defender a tese de união pelo Pará, e usa da ameaça e da arrogância.
PB, passa no BLOG DO ZÉ CARLOS e vê o fracasso do movimento de hoje. Corre, antes que ele tire o post (como fez com o post em que dedurou a fonte Egidinho Sales)!!!!
Coitado do Jarbas, gente!
Foi abandonado pelos advogados. Agora só o PV e sindicalistas. Nem o PT quer mais nada com ele. Deu pena, hoje, sério.
Sobre as acusações da tal auditoria que o Jarbas encomendou contra Ângela Salles: "O Perito que, por dolo ou culpa, prestar informações inverídicas, responderá pelos prejuízos que causar à parte, ficará inabilitado por dois (2) anos, a funcionar em outras perícias e incorrerá na sanção que a lei penal estabelecer. CP: Art. 342. Fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade como testemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete em processo judicial, ou administrativo, inquérito policial, ou em juízo arbitral.
Tratando-se de OAB, a competência é da Justiça Federal.
O Jarbas tá que nem a Carolina do Chico Buarque: "O tempo passou na janela e só o Jarbas, digo, e só Carolina não viu". O registro fotográfico mostra bem o que foi o ato público: uma tristeza! (tinha umas 16 pessoas, dentre essas gente que não sabia nem do que se tratava).
Presidente da OAB é acusado de receber R$ 1,5 milhões em salário ilegal
Ação pede retorno de licença remunerada paga pelo Pará por 13 anos
ELVIRA LOBATO
DO RIO - FSP
O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ophir Filgueiras Cavalcante Júnior, é acusado de receber licença remunerada indevida de R$ 20 mil mensais do Estado do Pará.
A ação civil pública foi proposta na semana passada por dois advogados paraenses em meio a uma crise entre a OAB nacional e a seccional do Pará, que está sob intervenção.
Um dos autores da ação, Eduardo Imbiriba de Castro, é conselheiro da seccional.
Segundo os acusadores, Ophir Cavalcante, que é paraense, está em licença remunerada do Estado há 13 anos -o que não seria permitido pela legislação estadual-, mas advoga para clientes privados e empresas estatais.
Eles querem que Cavalcante devolva ao Estado os benefícios acumulados, que somariam cerca de R$ 1,5 milhão.
Cavalcante é procurador do Estado do Pará. De acordo com os autores da ação, ele tirou a primeira licença remunerada em fevereiro de 1998 para ser vice-presidente da OAB-PA.
Em 2001, elegeu-se presidente da seccional, e a Procuradoria prorrogou o benefício por mais três anos. Reeleito em 2004, a licença remunerada foi renovada.
O fato se repetiu em 2007, quando Cavalcante se elegeu diretor do Conselho Federal da OAB, e outra vez em 2010, quando se tornou presidente nacional da entidade.
Segundo os autores da ação, a lei autoriza o benefício para mandatos em sindicatos, associações de classe, federações e confederações. Alegam que a OAB não é órgão de representação classista dos procuradores. Além disso, a lei só permitiria uma prorrogação do benefício.
INTERVENÇÃO
Em 23 de outubro, o Conselho Federal da OAB afastou o presidente e os quatro membros da diretoria da seccional do Pará após acusações sobre a venda irregular de terreno da OAB em Altamira.
A INTERVENÇÃO é uma vergonha a OAB-Pa e uma vergonha maior ao Estado do Pará. E se não bastasse tudo isso, saiu hoje (13) no Jornal A Folha de São Paulo e no jornal O Globo uma denuncia de que o Presidente Nacional, Ofhir Cavalcante, recebe a 13 anos por mes R$20 mil, do cargo que esta licenciado de Procurador do Estado. E agora? Será que os advogados também vão aceitar isso? Coitado do Ophir é tão bonzinho.
O interventor TQ pois so fica em belem terca e quarta, esta recebendo diarias de R$850'00. Quem vai pagar por isso?
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