Um Anônimo passou por aqui e deu o seu piteco na caixinha de comentários da postagem Ana Júlia vive dilema para fazer mexida na Secom.
Disse o Anônimo:
A comunicação do governo tucano era amparada em obras, é verdade.
Mas o fato de ser conduzida por um profissional com a experiência em marketing político era um vetor desse sucesso. O que não entendo é por que a governadora não chama o marqueteiro Chico Cavalcante, que hoje trabalha até para o PT nacional, para assumir de uma vez a comunicação de seu governo.
Se hoje Edmilson e sua administração ainda tem um recall positivo em Belém - contra a imprensa e contra o PSDB que então dominavam tudo - foi graças a uma comunicação acertada e agressiva tendo Cavalcante no comando.
Está na hora de esquecer as soluções importadas e colocar um paraense no comando da comunicação desse governo.
Chico Cavalcante veio logo em seguida e pediu - aliás, suplicou:
Pelo amor de Deus, me incluam fora dessa discussão.
Chico, seu apelo, seus rogos estão registrados.
Registradíssimos.
Se vão mantê-lo “incluído fora”, sabe-se lá.
Nem o Paulo Haineck será capaz de dizer.
Nem ele.
2 comentários:
Cavalcante, que é criativo, dessa vez não o foi. Usou a expressão "inclua-me fora" que foi cunhada pelo afamado publicitário Nizan Guanaes.
O maior feito da comunicação do governo foi a famosa frase/slogan: Pará, Terra de Direitos. De quem foi mesmo essa grande idéia?
Pois é, deem o comando da comunciação para esse talento.
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