Aguarda-se com expectativa – bastante expectativa – a formalização da renúncia dos diretores do Ofir Loyola, todos indicados pelo PMDB e insatisfeitos com as conclusões de inspeção da Sespa e de auditoria da Auditoria Geral do Estado (AGE) que apontaram graves problemas de gestão no hospital.
Até agora, a renúncia está na base do verbo – tanto no falado como no escrito. Mas o que foi escrito – se realmente foi – acabou encaminhado apenas à direção do PMDB regional.
Quanto ao governo do Estado, até a última sexta-feira nenhuma instância recebeu qualquer comunicação formal dos diretores do Ofir Loyola de que desembarcaram do hospital e, portanto, do governo Ana Júlia.
E quando o governo do Estado receber a comunicação – se a receber, é claro -, vai aceitá-la de imediato.
Porque renúncias, vocês sabem, são atos unilaterais de vontade.
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