O deputado Parsifal Pontes, líder da bancada do PMDB na Assembleia Legislativa, em comentário no qual responde a informações de que é concorrente a uma vaga no Tribunal de Contas do Estado (TCE), nega categoricamente que alimente tal pretensão.
A seguir, a íntegra do comentário do parlamentar, feita na postagem Quem dará o bote primeiro: Ana Júlia ou Jader?
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Após ler as manifestações aqui postadas gostaria de declarar que a notícia de que pretendo concorrer à vaga do TCE, que logo será objeto de apreciação na Assembléia, é absolutamente inverídica.
Jamais imaginei sugerir tal possibilidade, nunca conversei com ninguém sobre ela e não pretendo montar qualquer equação neurológica que a possibilite.
A explicação para a atitude é de ordem evidente: eu mesmo trabalhei na Assembléia para que esta rejeitasse apreciar qualquer indicado que não fosse um Deputado em pleno exercício do mandato, pois esta vaga a ser preenchida é de indicação exclusiva do Poder Legislativo.
Quando fiz isto, ainda em 2008, afastei qualquer pretensão de vir a compor o pleito como candidato: eu sou um 1º suplente de Deputado que exerce o mandato não por vacância do titular, mas por licença do mesmo.
Esta peculiaridade subtrai do mandato que temporariamente exerço, a legitimidade que eu reputo necessária para resultar no cenário que, como eu disse acima, ajudei a articular na Casa: sistematicamente eleger para Conselheiro do TCE um Deputado em pleno exercício do mandato.
Tal decisão foi tomada desde as articulações da mais recente eleição da espécie, em 2008, quando a Assembléia enviou o ex-deputado e atual Conselheiro Cezar Colares ao TCM.
Entendo que há tempo certo para cada propósito embaixo do céu – Eclesiastes – e este não é o meu tempo de pleitear o cargo.
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