No AMAZÔNIA:
O presidente do Remo, Amaro Klautau, voltou a afirmar que não procedem os boatos de que dão conta da interinidade de Sinomar Naves à frente do elenco azulino. Ele respondeu a pérguntas que falavam solbre Ruy Scarpino, nome que estaria no banco de dados dos dirigentes. O capixaba, que passou a ser especulado nos últimos dias, já trabalhou, entre outros, no Moto Clube-MA, Santo André-SP, Grêmio Barueri-SP, América-RN e Ceará-CE.
'Até onde eu sei sou o presidente do Remo até o dia cinco de janeiro de 2011. Nossos planos passam pelo Sinomar. São especulações e isso não tem o menor cabimento. É com ele que trabalharemos junto com esse elenco que está aqui mais os jogadores que estão emprestados e os outros que ficaram de voltar', afirmou categoricamente Klautau. 'Não seria lógico ter um treinador durante todo esse tempo para depois chamar outro para recomeçar um trabalho', completou Naves.
Klautau garante que gostou do que viu na apresentação de segunda-feira do novo elenco, composto basicamente por jogadores da base azulina.
O presidente preferiu não comparar a atual situação do Clube do Remo com a do Paysandu, que há dois anos foi declassificado na primeira fase da Série C e ficou parte do ano sem compromissos oficiais.
'Não gosto de comparar o Remo com ninguém, ainda mais com o principal rival. O que posso dizer é que de modo algum vamos passar dois anos em título, como aconteceu do outro lado quando fomos bicampeões paraenses'.
Ontem, os jogadores começaram a passar por baterias de exames médicos. Na semana que vem eles passam para os testes físicos. O volante Patrick está com a situação sob estudos. Existe a possibilidade dele passar por uma cirurgia por conta de problemas cardíacos.
Uniforme - Klautau confirmou que o Remo deve romper o contrato com a fornecedora de material esportivo. Segundo ele, a Champs descumpriu o acordado com o clube, o que obrigou a diretoria a comprar material esportivo na reta final do Campeonato Paraense.
'O departamento jurídico está avaliando a situação para saber se existe a possibilidade desse rompimento', explicou Klautau. O estudo deve-se ao fato que a empresa adiantou R$ 300 mil em royalties e estipulou uma multa de R$ 700 mil em caso de rompimento de contrato, que vai até 2012.
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