O presidente do Remo, Amaro Klautau, ex-deputado estadual e suplente de vereador, está sendo acusado da prática de nepotismo no clube.
Ele diz que é mentira.
Esse é o tipo de situação facilmente comprovável.
Facilmente.
Criar-se uma lengalenga sobre isso é a mesma coisa que alguém dizer que o Sol se alevanta, em Belém, às 10h da manhã, todo dia.
Não há por que ficar teimando: basta acordar às 5h e ficar olhando para o nascente. A hora em que Sol mostrar a cara, então ali estará a constatação do horário em que se alevanta.
Da mesma forma, nesse tipo de acusação contra Amaro.
Trabalhador não trabalha de graça.
Quem trabalha de graça é relógio, segundo se diz.
Então, aí está o caminho.
Se trabalhadores não trabalham de graça, os trabalhadores que são funcionários do Remo devem ser legalmente remunerados.
No mínimo, devem ganhar o salário mínimo.
Sobre os salários incidem todas as obrigações, inclusive as previdenciárias.
Qual o problema, então, do Conselho Fiscal fazer um levantamento nessa situação?
Basta chamar o presidente, pedir-lhe que apresente toda a relação de funcionários e verificar quem é quem.
Mas o Conselho Fiscal do Remo vai fazer isso?
Eis a questão.
Um comentário:
Amaro, abre o olho! Se não, acabarás fazendo o impossivel: a torcida ter saudades do RRibeiro Tragédia!
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