Colégios em que estudamos são como a casa gente. A família da gente. Quem estudou no Colégio Dom Amando (CDA), em Santarém, sempre haverá de recordar dele como sua casa. Uma casa em que famílias – muitas - se formaram.
O Dom Amando completou ontem 65 anos. O blog se penitencia por não feito o registro a data no dia. Mas não se importa – e espera que os leitores também não se importem – de fazê-lo um dia depois.
É que saudade não tem idade. É atemporal. Saudade nunca morre. Ler menções ao Dom Amando em blogs com como o do Estado e do Jeso, com fotos antigas e recentes do colégio, é impor aos saudosos uma prova de resistência para não chorarem.
Os que estão em Santarém talvez não tenham a mesma dimensão da saudade que sentem os que estão longe, os que não moram mais na cidade, ainda que a visitem com certa freqüência.
Parece que a distância, mesmo não sendo tão grande – nestes tempos em que as virtualidades nos aproximam – faz com que as coisas, os fatos e as lembranças tenham mais valor. E têm mesmo, porque aos que estão longe outra alternativa não há senão guardarem as coisas boas no coração, eis que elas estão longe dos olhos.
Quem estudou no Dom Amando - dois, quatro, oito anos - jamais olhará para aquele prédio, mesmo em fotos, como nesta aí em cima, sem identificar nele tantas vidas – muitas ainda pulsando, saudáveis e vigorosas, outras eternizadas nas lembranças da gente.
Ninguém que tenha passado pelo Dom Amando se esquecerá da professora Edith Bemerguy, a secretária. Com sua voz mansa e doce, sua letra de beleza incomparável que emoldurava os boletins que os alunos recebiam, seus passos cadenciados, sua elegância sóbria, a atenção permanente que tinha em relação a qualquer um - tudo isso cativava os alunos que passaram por lá. Olhar para aquelas janelas – aquelas duas, do lado esquerdo de quem fica de frente para o colégio – é ver Edith na secretaria, primeiro acompanhada de dona Adahil, depois de Elaine Kzan, Maria José e outras que o tempo não permite mais lembrar.
Ninguém se esquecerá do professor Emir – o Emir Bemerguy, que ali lecionou por muitos anos, em várias passagens alternadas durante sua carreira no magistério.
Ninguém que tenha passado pelo Dom Amando se esquecerá da professora Gersa, a mestra Gersonita Carneiro – que distribuía os “avisos” durante a oração do início das aulas e arrematava com os “deméritos” logo depois.
Não haverá quem não se lembre de irmão José Ricardo Kinsman, o diretor que inspirava terror para muitos e respeito a outros tantos, mas que cultivou amizades que se mantiveram duradouras para sempre.
Não haverá quem não se lembre de irmão Kevin, um dos “professores de disciplina” de mais longa “gestão”; de irmão Leonardo, com ser ar imponente que escondia o bonachão que sempre foi; de irmão Ronaldo, com seu enorme coração; de irmão Haroldo, com suas preleções religiosas que às vezes tomavam as aulas inteiras de inglês; de irmão Ernesto, com seu esforço para fazer a turma compreender aquelas fórmulas incompreensível de Física; do irmão Tomé – que fazia da Física e da Matemática obstáculos às vezes intransponíveis para quem estudava com ele; da professora Rosinete Amaral - com suas aulas de geografia e os mapas que ela passava como trabalhos de casa, para que os alunos soubessem onde ficavam os mais remotos recantos do planeta; do Bernardo (de História) – por onde andará o Bernardo?; da professora Alciete, que ensinava Biologia; do professor Olindo Neves, de Português e Literatura; da professora Celeste Guerreiro (também de Geografia, que falava uma aula inteira sem consulta uma anotação sequer).
Ninguém que tenha estudado no Dom Amando – lá pela década de 60 e 70 – dirá que não conhece Maria Alves Bastos, a dona Maria, a do lanche; a dona Maria da cantina, que criou 11 filhos graças, em boa parte à labuta de encher a pança de esfomeados estudantes que não se continham diante de seus croquetes, de seus sanduíches, de seus pastéis, dos sucos deliciosos que vendia. Maria Alves – quem olha pra ela ainda hoje, aos 86 anos e já longe de Santarém, vê a alma preciosa, nota logo o heroísmo das mães que, como ela, fizeram do colégio a extensão de sua casa e deram exemplos magníficos de humildade, trabalho e inteireza moral a tanta gente.
Ninguém que tenha estudado no Dom Amando se esquecerá do Bianor (o “Tuba” – como o chamavam pelos cantos, para escaparem de sua reação não muito amistosa), do Abdala nas aulas de educação física, da dona Ester e de dona Bibliana, que por muitos anos trabalharam na clausura da congregação.
No Dom Amando, muito encontraram suas esposas e maridos. Hoje, muitos dos que estão fora de Santarém não deixam de apresentar o colégio aos filhos e filhas.
- Foi ali que estudei – é o que dizem às “crianças”.
Eles e elas olham para o Dom Amando, fazem uma pergunta ou outra, mas logo procuram outras paisagens, talvez o azul do Tapajós que se esparrama em frente à cidade.
Não são nem capazes de imaginar que aquilo ali não é um prédio qualquer. É vida, é saudade, é gente, são lembranças – ternas e inesquecíveis.
“Meu Colégio Dom Amando / fonte do saber / tua fama está aumentando / como o meu querer / Salve, salve, alma mater / Glória do Brasil...)
O Dom Amando completou ontem 65 anos. O blog se penitencia por não feito o registro a data no dia. Mas não se importa – e espera que os leitores também não se importem – de fazê-lo um dia depois.
É que saudade não tem idade. É atemporal. Saudade nunca morre. Ler menções ao Dom Amando em blogs com como o do Estado e do Jeso, com fotos antigas e recentes do colégio, é impor aos saudosos uma prova de resistência para não chorarem.
Os que estão em Santarém talvez não tenham a mesma dimensão da saudade que sentem os que estão longe, os que não moram mais na cidade, ainda que a visitem com certa freqüência.
Parece que a distância, mesmo não sendo tão grande – nestes tempos em que as virtualidades nos aproximam – faz com que as coisas, os fatos e as lembranças tenham mais valor. E têm mesmo, porque aos que estão longe outra alternativa não há senão guardarem as coisas boas no coração, eis que elas estão longe dos olhos.
Quem estudou no Dom Amando - dois, quatro, oito anos - jamais olhará para aquele prédio, mesmo em fotos, como nesta aí em cima, sem identificar nele tantas vidas – muitas ainda pulsando, saudáveis e vigorosas, outras eternizadas nas lembranças da gente.
Ninguém que tenha passado pelo Dom Amando se esquecerá da professora Edith Bemerguy, a secretária. Com sua voz mansa e doce, sua letra de beleza incomparável que emoldurava os boletins que os alunos recebiam, seus passos cadenciados, sua elegância sóbria, a atenção permanente que tinha em relação a qualquer um - tudo isso cativava os alunos que passaram por lá. Olhar para aquelas janelas – aquelas duas, do lado esquerdo de quem fica de frente para o colégio – é ver Edith na secretaria, primeiro acompanhada de dona Adahil, depois de Elaine Kzan, Maria José e outras que o tempo não permite mais lembrar.
Ninguém se esquecerá do professor Emir – o Emir Bemerguy, que ali lecionou por muitos anos, em várias passagens alternadas durante sua carreira no magistério.
Ninguém que tenha passado pelo Dom Amando se esquecerá da professora Gersa, a mestra Gersonita Carneiro – que distribuía os “avisos” durante a oração do início das aulas e arrematava com os “deméritos” logo depois.
Não haverá quem não se lembre de irmão José Ricardo Kinsman, o diretor que inspirava terror para muitos e respeito a outros tantos, mas que cultivou amizades que se mantiveram duradouras para sempre.
Não haverá quem não se lembre de irmão Kevin, um dos “professores de disciplina” de mais longa “gestão”; de irmão Leonardo, com ser ar imponente que escondia o bonachão que sempre foi; de irmão Ronaldo, com seu enorme coração; de irmão Haroldo, com suas preleções religiosas que às vezes tomavam as aulas inteiras de inglês; de irmão Ernesto, com seu esforço para fazer a turma compreender aquelas fórmulas incompreensível de Física; do irmão Tomé – que fazia da Física e da Matemática obstáculos às vezes intransponíveis para quem estudava com ele; da professora Rosinete Amaral - com suas aulas de geografia e os mapas que ela passava como trabalhos de casa, para que os alunos soubessem onde ficavam os mais remotos recantos do planeta; do Bernardo (de História) – por onde andará o Bernardo?; da professora Alciete, que ensinava Biologia; do professor Olindo Neves, de Português e Literatura; da professora Celeste Guerreiro (também de Geografia, que falava uma aula inteira sem consulta uma anotação sequer).
Ninguém que tenha estudado no Dom Amando – lá pela década de 60 e 70 – dirá que não conhece Maria Alves Bastos, a dona Maria, a do lanche; a dona Maria da cantina, que criou 11 filhos graças, em boa parte à labuta de encher a pança de esfomeados estudantes que não se continham diante de seus croquetes, de seus sanduíches, de seus pastéis, dos sucos deliciosos que vendia. Maria Alves – quem olha pra ela ainda hoje, aos 86 anos e já longe de Santarém, vê a alma preciosa, nota logo o heroísmo das mães que, como ela, fizeram do colégio a extensão de sua casa e deram exemplos magníficos de humildade, trabalho e inteireza moral a tanta gente.
Ninguém que tenha estudado no Dom Amando se esquecerá do Bianor (o “Tuba” – como o chamavam pelos cantos, para escaparem de sua reação não muito amistosa), do Abdala nas aulas de educação física, da dona Ester e de dona Bibliana, que por muitos anos trabalharam na clausura da congregação.
No Dom Amando, muito encontraram suas esposas e maridos. Hoje, muitos dos que estão fora de Santarém não deixam de apresentar o colégio aos filhos e filhas.
- Foi ali que estudei – é o que dizem às “crianças”.
Eles e elas olham para o Dom Amando, fazem uma pergunta ou outra, mas logo procuram outras paisagens, talvez o azul do Tapajós que se esparrama em frente à cidade.
Não são nem capazes de imaginar que aquilo ali não é um prédio qualquer. É vida, é saudade, é gente, são lembranças – ternas e inesquecíveis.
“Meu Colégio Dom Amando / fonte do saber / tua fama está aumentando / como o meu querer / Salve, salve, alma mater / Glória do Brasil...)
Meu Colégio Dom Amando. Que passou por lá, jamais deixará de tê-lo como seu.
Para toda a vida.
16 comentários:
Caro Paulo,
Li seu post como se estivesse lendo um belíssimo hino de amor composto em honra do nosso querido CDA. Quem por lá passou entende a emoção latente em cada palavra, em cada lembrança dessa verdadeira viagem aqueles que foram, certamente, os melhores anos de nossas vidas.
A mesma emoção que você sente ao ver a foto do "colégio" eu sinto todos os dias, uma vez que por morar bem próximo, todos os dias passo em frente a ele.
Espero que meus filhos, que lá estudam, daqui há alguns anos, possam sentir a mesma emoção que sentimos, por ter a certeza absoluta que aquilo que hoje somos, devemos (e muito) à formação que recebemos no CDA.
Sds,
Nilson Vieira
Salve, Bemerguy !
Fui aluno do Dom Amando nos anos 50, então Ginásio Dom Amando e evocar lembranças daqueles tempos me leva ao sentimento da saudade de tudo, da época que passei por lá. As lágrimas são inevitáveis.
Todos os anos vou visitar a minha Alenquer e, transitando por Santarém, um dos meus rituais é subir aquela escada do Dom Amando e contemplar lá de cima a Praça São Sebastião e arredores, recordando dos colegas e do quanto "aprontamos" até quando eramos do internato.
Aquele casarão foi e sempre será o alicerce da minha vida.
Nilson,
Se você que mora perto já sente saudade desses tempo, imagina quem mora longe, amigo.
Mas as lembranças é que nos unem.
Abs.
Onizes,
Você disse tudo: o Dom Amando é e sempre será um alicerce de nossas vidas. Exatamente isso.
Abs.
Mano Bemerguy.
Estudamos juntos na mesma turma durante cinco dos sete anos que passamos no Dom Amando( 4 do ginásio + 3 do científico).
Teu relato é impressionante pela clareza dos detalhes de cenas memoráveis em sala de aula.
Mas posso contribuir com outros relatos a respeito de nossos saudosos professores.
1- Irmão Jerônimo(Matemática), o pistão, e seu bordão: oh, rapaz!
2- Irmão David, nosso primeiro professor de inglês. Deixou a congregação e hoje vice em Manaus como professor.
3- Irmão Baldino( prefeito de Disciplina, o home do demérito), este aqui, professor nas horas vagas( já está aposentado), deixou a congregação e é um dos mais assíduos seresteiros da cidade.
4- Irmão Tomé. Entendia de tudo: matemática, física e biologia.
5- Euval Rabelo. Médico, o mais brincalhão dos professores na 5ª série(Ciências).
6- Professora Mariana Sena. Um doce de professora de português. De tão doce que hoje fabrica chocolate caseiros na aposentadoria.
7- Padre Danilo. Bom professor de literatura no primeiro ano científico. Está em Belo Horizonte.
8-João Bernardo, professor de OSPB e História. Era diretor do Rodrigues dos Santos. Já se aposentou.
9- Professora Liduína Maia(História). Hoje doutora, professora do Iespes.
São os que eu agora me lembro.
Miguel Oliveira
CDA- 1971-1978
P.S: Pô, mano, diz que a dona Maria, da cantina, é a tua sogra!
Rapaz!
Mais nomes, mais lembranças, mais emoção.
Dona Maria é não apenas sogra, é um monumento de mulher. Pessoas como ela merecem muito mais do que citações como as que foram feitas aqui. A menção no post ficou aquém, muito aquém do que ela merece. Ela e outros tantos que passaram pelo Dom Amando e conviveram conosco.
Abs.
É um orgulho ter estudado no "Meu Colégio Dom Amando". Isso não ocorreria se minha mãe, Maria Alves Bastos, aquela mencionada na reportagem, não estivesse antenada e preocupada com formação de seus filhos, já que ela e meu pai, Olimpio Bastos (Lilito), com certeza, não poderiam pagar para que eu lá estudasse. Não pelo valor da mensalidade, que atendia perfeitamente a demanda das famílias com um pouco mais de recursos - poucas poderiam ser consideradas abastadas - , mas sim pelo fato de eu pertencer a uma prole de 11 filhos. Então, entra em cena o Professo Chuva, aquele que, de vez em quando, visitava Santarém para promover concursos para seleção de alunos para Bolsas de Estudo. Naquele ano de 1960, eu havia concluido 4º ano primário na Escola São Francisco, minha mãe me inscreveu para o concurso e fui aprovado e obtive uma Bolsa de Estudo para o Colégio Dom Amando. Passei a ser, como muito orgulho, um aluno da 5ª série da Escola Primária, direcionada pela Professora Terezinha Correa, seguindo em frente para outra etapa, onde permaneci até 1964, onde conclui o 4ª série do Curso Ginasial.
No afã de galgar um lugar na vida, saí, precocemente, da minha cidade, para fazer um concurso para a Escola Preparatória de Cadestes do Ar, com o objetivo de ser Oficial Aviador da Aeronáutica.
É aí que posso testemunhar a importância daquela "Alma Mater, Gloria do Brasil", pois, juntamente com mais 5(cinco) outros, eu vi o meu nome nos Jornais da Época, como APROVADO e sendo chamado para fazer exames médicos no Rio de Janeiro, sem ter feito qualque outro curso preparatório. Estava apenas com 16 anos de idade.
Obrigado a todos que fizeram e fazem o nosso Grande Colégio Dom Amando. Jorge Bastos
Ao ler todas estas mensagens não poderia ficar alheio. Neste ano de 2009 minha turma completa 30 anos que terminamos o curso colegial. Foram sete anos de muita alegria, muita amizade e agora muita saudade. Depois de 17 anos fora de Santarém em 2007 fui visitar minha cidade e com muita alegria encontrei Irmão Jose Ricardo no colegio. Espero que nossa turma possa marcar um encontro no final desta ano para que muitos dos meus amigos estejam la presentes. Um grande abraço ao criador deste espaço.
Leonel Gonçalves Pereira Neto
leonel@cenargen.embrapa.br
Olá, Leonel.
Você é o Leonel filho da professora Celeste, de Geografia?
Se for, eu me lembro sempre muito dela, que foi minha mestra.
Grande abraço.
eu estudei no cda em 1981 e sinto saudades dos colegas e dos professores atualmente moro em boa vista rr
Quanta saudade! Estudei no Dom Amando de 1958 (no primário sob a direção das profs. Terezinha e Maria de Lourdes Correa, Irene Matos, Tereza Miléo,Semiramis e tantas outras mestras inesquecíveis) e depois passei para o lado "mais evoluído", quando estudei com Nicolino, Gersonita, quase todos os irmãos americanos.
Dom Amando, tu és um jardim de belas flores plantado no fundo do meu coração, eternamente!!!!
Meu nome é Madson Marllo dos Santos Pingarilho e fui aluno do Dom Amando em 1990 e 1991, hoje trabalho como professor de controle ambiental em Goiânia e gestor em agronegócios,sempre na área de meio ambiente, ai no colégio participei da construção do campo de futebol e da pista de atletismo junto com meus amigos e o Professor Rubens, até então o professor de educação física deste fantástico colégio,hoje muita saudade guardo dai, mas estejam certos que daslições que aprendi neste colégio guardo até hoje.Parabéns Dom Amando por c ontinuar firme e muito obrigado pelas grandes lições nesta fábrica de bons cidadãos. Celular (62) 9912 2070, e-mail mmspingarilho@yahoo.com.br.
olá, meu nome é Vanessa Mello, moro em Altamira, ouço muito falar no Dom Armando e na qualidade de ensino oferecido por vocês. venho por meio desta perguntar se no programa de voces nao existe nenhum metodo para bolsas porque eu preciso muitome preparar para o vestibular poque eu vou tentar medicina na uepa e nao tenho condiçoes de pagar por um ensino particular... por favor se for preciso lhes envio meus boletins ou ate mesmo o historico escolar para avaliarem meu desempenho. obg
Cara Vanessa.
Deve ter ocorrido algum equívoco seu.
Aqui não é o Dom Amando, não.
Aqui é o blog Espaço Aberto. Nada tem a ver com o Dom Amando.
Não sabemos, infelizmente, os contatos do Dom Amando.
Abs.
Sou engenheiro civil e estudei no Dom Amando até 84 assim como meus quatro irmãos. Sinto orgulho e saudades da convivência com os Irmãos e colegas, aos quais mando um grande abraço:
Rubem Miranda Chagas Jr;
Sandro Jerônimo Diniz;
Rejane Dias;
Nilza Amaral;
Débora Boaventura;
Eulice Amaral;
e todos os demais.
Saudades do CDA. Anos bons, de aprendizado pra toda vida, de bons amigos sempre presentes na lembrança...Wolney, Dinauria, Derival(Brutus), Jocivan, Carmem, Esméria, entre tantos outros....Tempos bons, que deixaram saudades...
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