terça-feira, 2 de junho de 2009

A ordem agora é contratar

No AMAZÔNIA:

O presidente Luiz Omar Pinheiro, que se mostrava contrário à contratação de novos jogadores, deu, ontem, a mão à palmatória, admitindo que o elenco do Paysandu precisa de reforços, caso queira chegar à Série B do Brasileiro já em 2010. Na reunião que teve com os diretores Clodomir Araújo e Antônio Cláudio, ontem pela manhã, na Curuzu, um dos assuntos discutidos por eles foi exatamente a aquisição de jogadores. O próprio presidente admitiu que o clube partirá para as contratações. Mas ele não deu maiores detalhes sobre o assunto, dando a entender que ainda terá uma conversa com o técnico Édson Gaúcho para tratar do assunto.
'A gente já vinha conversando sobre isso', contou Luiz Omar. 'Vamos continuar discutindo esse assunto e ver o que precisamos', resumiu. Gaúcho tem chegada a Belém prevista para hoje, procedente de Criciúma/SC. O treinador deverá se reunir com os dirigentes, quando o assunto contratação será debatido. Uma fonte do clube assegurou que pelo menos dois jogadores deverão chegar a qualquer momento na Curuzu. A prioridade, segundo o informante, seria a aquisição de jogadores que atuem como laterais, posições consideradas carentes no plantel.
Depois da conquista do título paraense, o Papão fez pouco investimento em contratações. Apenas dois atletas foram contratados, no caso, o zagueiro Rogério Corrêa, ex-Remo, e o atacante Torrô, que disputou o Estadual pelo Castanhal. Os demais novos integrantes do plantel - Moisés e Billy - foram devolvivos pelo Time Negra, enquanto o meia Lecheva, vindo do Treze/PB, ainda não teve sua siituação definida pelo clube. O jogador segue treinando na Curuzu, esperando por um chamado do técnico Édson Gaúcho.
Segundo o diretor Clodomir Araújo, os jogadores pretendidos pelo clube não deverão vir de equipes locais. 'A cota de jogadores locais já está esgotada', garantiu o dirigente. Alguns dos atletas pretendidos já teriam sido indicados por Gaúcho à diretoria do clube. As negociações só não foram concretizadas antes devido à pedida salarial feita pelos jogadores. Alguns dos reforços sondados, conforme informou Araújo, preferiram, na poca, esperar por convites de clubes das Séries A e B.

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