O governo é igual aos times do Pará: só contrata rejeitados

De um Anônimo, sobre a postagem “Não insistam em que os paraenses não prestam para nada”:

Importar profissionais de outros Estados para tratar dos problemas e soluços dos paraenses é coisa do governo “popular”, “terra de direito”. Façam uma visita à Sema para aferir o tanto de estrangeiro que manda por lá.
Primeiro, vieram os cuiabanos, que chegaram aqui e passaram destratar dos profissionais e os produtores da região. Passado um período, completaram a importação de alienígenas com os sulistas.
Desempregados pela perda do poder da DS no Rio Grande do Sul encontraram emprego no Pará. Quando entramos na Sema, há uma legião de estrangeiros que não conhecem nada do Pará e muito menos da Amazônia. Chegaram aqui, atravancaram o desenvolvimento do Estado e, pior ainda, colocaram o desacreditado governo petista numa grande fria, ao construir uma das maiores mentiras já aplicadas ao povo paraense: o dito programa de um bilhão de arvores para Amazônia.
Não consultaram os técnicos e produtores que lidam com reflorestamento na região, basearam-se num programa da Unesco de um bilhão de árvore para o mundo. Querendo aparecer a qualquer custo para ONGs internacionais, colocaram a governadora nessa fria, pregando-lhe esse engodo.
Essa atitude se dá pelo total desrespeito aos profissionais que atuam na região, em todas as áreas e na questão ambiental com mais evidência. Se fizer um levantamento dos currículos dos profissionais que atuam nessa temática, sem esforço e sem dúvida nenhuma serão encontrados os profissionais mais preparados para lidar com o bioma amazônico.
No entanto, esse governo importa técnicos de outras regiões que estão interessados em seus empregos e criar visibilidade na busca de espaço em instituições internacionais. Tudo o que esse governo fizer em desrespeito à mão de obra qualificada local não surpreende ninguém. Essa é uma prática nessa administração, por isso está tão ruim. Porque parece os times do Pará, que só contratam jogadores que não servem em outras praças.
Mas esse é “governo popular” e essa é a “Terra de Direitos”.