quarta-feira, 6 de maio de 2009

Flexa: MST é uma “Farc brasileira”

No Claudio Humberto, sob o título acima

O senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) criticou o tratamento que os governos Federal e Estadual do Pará, ambos do PT, dão ao Movimento dos Sem Terra. Segundo o senador, dados recentes da Comissão Pastoral da Terra (CPT) apontam o Pará como o campeão da violência no campo. Flexa acredita que o Estado é conivente com a formação de uma “Farc brasileira, travestida de movimento social”. Em 2008, o Estado registrou 245 ocorrências, mais que o dobro do Maranhão, segundo colocado na lisa, que teve 101 casos. No ano passado, 46,4% dos atos de violência rural no Brasil ocorreram no Pará - no ano anterior eram 18%.

3 comentários:

Anônimo disse...

Quando tento ler o Claudio Humberto, logo lembro do Collor de Melo. E paro, claro.

Francisco Almeida disse...

Eu me surpreendo cada vez mais com essa turmna de caras de Pau. Os números a que se refere o senador, são estatísticas sobre a violência que o trabalhador rural sofre no campo, aqueles que foram espulsos de suas terras por pessoas gananciosas como o citado. Comparar MST com as FARCS .... é brincadeira, vai um cupinzinho aí?

Anônimo disse...

Quando eu penso que o povo Brasileiro só sabe falar mal da direita e acusar os governos da direita de serem qualquer coisa menos democratas, só posso pensar que o Brasil nunca poderia ser um país sério. Como acusar a DIREITA do que ela jamais foi, ou seja, Governo? Pior que isso pe derender os sem-terra, um bando de assassinos querendo fazer a revolução em cima das vidas das pessoas que trabalham na terra, como se eles fossem as vítimas desse processo todo.

Porque não chamar a Ana Júlia de assassina? Ou o Lula de Ladrão? Porque apenas quem se aproxima do socialismo é taxado de bom moço. Quando mais se está longe disso, mais longe se está do lado bom da história. O brasileiro sempre defende quem está contra ele. Defende quem é capaz de ceifar a sua própria vida contra os outros que defemdem... Deve ser por isso mesmo que este país está desse jeito: A educação mais uma vez é sinônimo de palhaçada, o mesmo acontecendo com a saúde. E assim caminha a Humanidade.

Os nossos impostos batendo recordes de arrecadação e o governo precisando arrecadar mais e mais. O brasileiro morrendo nos hospitais, os governantes ficando mais ricos e nada... Nada de ação para se defender. NADA!

Bem feito assim. Quando a maioria do povo não se indigna, não mostra que está descontente quando se sofre mais do que qualquer ser humano, mostra que não quer que nada mude. MOstra que o brasileiro nasceu para sofrer e calar diante dos fatos. E vai ser assim, até quando o governo despertar para o socialismo e lhe tomar o pouco que tem, ceifando-lhe a vida sem que os outros possam reclamar nada.

Como escreveu certa vez Bertold Brecht, falando sobre algo que cai muito bem aqui, não somos dignos da compreensão de ninguém. E nem da piedade de quem tem.

"Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro

Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário

Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável

Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei

Agora estão me levando
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo"