No AMAZÔNIA:
Com a volta à normalidade do transporte coletivo, o consumidor que deixou para hoje a compra do presente para a mãe, ou porque foi impedido durante dois dias com a falta de transporte por causa da greve dos rodoviários, vai precisar de muita paciência para disputar a escolha de uma boa lembrança com qualidade, já que o preço para homenagear a mulher que mais doa carinho e solidariedade durante toda a sua vida não é o mais importante. Amanhã é Dia das Mães e todas elas merecem flores e presentes.
Apesar da crise e de não ter anunciado grandes promoções, a expectativa do comércio é recuperar os dias perdidos e superar em pelo menos 10% as vendas em relação ao mesmo período do ano passado. Mas se isso dependesse somente das rosas, nem tudo seriam flores. Elas aumentaram mais de 10 por cento, segundo pesquisa do Dieese (Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Socioeconômicas). Em sete grandes floriculturas da região metropolitana, os preços das flores subiram muito, e o aumento das rosas varia de 3,27% a 15,09% em relação ao mesmo período de 2008. Ano passado, a unidade da rosa custava, em média, R$ 3,91. Hoje está sendo vendida, em média, a R$ 4,50. O reajuste foi de 15,09 %. Nas principais floriculturas da Região Metropolitana de Belém a rosa pode ser encontrada com preços que variam entre R$ 4,00 a R$ 5,00 a unidade. O buquê com seis rosas custa, em média, R$ 39,83. Os preços desse buquê variam entre R$ 24,00 a R$ 50,00.
Já o buquê com 12 rosas teve um reajuste de 13,18 % em relação ao ano passado e está sendo comercializado, em média, a R$ 64,67. No mesmo período do ano passado, a dúzia de rosas foi comercializada, em média, a R$ 57,14. Os preços variam de um buquê com 12 rosas de R$ 48,00 a R$ 80,00.
As cestas de flores, bonitas e sofisticadas, têm preços variados conforme o padrão, o tamanho e os locais de venda, e podem ser encontradas com preços que variam entre R$ 65,00 e R$ 120,00.
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