sexta-feira, 15 de maio de 2009

Belém é uma das 4 cidades com maior incidência de rinite

No AMAZÔNIA:

Belém é uma das quatro cidades brasileiras com maior incidência de casos de rinite alérgica. Um estudo internacional sobre asma e alergia, realizado em 2007, envolvendo 56 países e divulgado pelo sítio da Schering-Plough Produtos Farmacêuticos Ltda, revela que as regiões Norte e Nordeste são as que possuem maior número de casos, sendo que as quatro cidades que lideram o ranking são: Salvador, Vitória da Conquista, Feira de Santana e Belém. Essas e outras informações foram repassadas, ontem, durante uma conferência sobre a doença, realizada em Belém.
A pesquisa revelou que o Brasil está entre os países com maiores índices de rinites. Só no país, foram aplicados 80 mil questionários para adolescentes, entre 13 e 14 anos, e pais de crianças com idade escolar, entre 6 e 7 anos, residentes em 20 cidades das cinco regiões brasileiras. De acordo com José Cláudio Cordeiro, coordenador do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza (HUBFS), a rinite alérgica é uma doença crônica cujos sintomas variam quanto à freqüência e à severidade, além de afetar o sono e o trabalho do portador da doença e exigir uma conduta social em família com muito mais atenção e carinho. Os sintomas patológicos da rinite são bem conhecidos: espirros, obstrução nasal, coceira no nariz e pruridos nasais.
Segundo o otorrinolaringologista, o diagnóstico depende do conhecimento da história clínica detalhada do paciente, precisa ser centrada também no exame físico e nos exames complementares. 'Dos mais de dois mil usuários atendidos no Hospital Bettina, aproximadamente 400 são pacientes com rinite alérgica. No entanto, é importante destacar que, com um diagnóstico correto e um tratamento aplicado de forma disciplinada pelo paciente, os ganhos de qualidade de vida são significativos', ressalta.
Cordeiro destaca que muitas pessoas com rinite alérgica persistente acabam respirando pela boca, o que provoca diversas hipertrofias, além consequências estéticas como um todo. O tratamento inclui medidas educativas, controle do ambiente, medicamentos diversos e em alguns casos, imunoterapia específica ou, inclusive, cirurgia'. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que de cada sete individuo, um tem os transtornos da rinite alérgica persistente.

3 comentários:

Anônimo disse...

Já o pobre Pará, sofre com uma "Anajulite Aguda"!

Poster disse...

Rssss.
Essa é ótima, Anônimo.
Abs.

Anônimo disse...

.volte os funcionarios por favor eles precisam dos seus empregos..............