Sob o título acima, no blog de Barbara Gancia:
Faço muito pela minha autoestima ao mudar de canal toda vez que o “Big Brother Brasil” entra no ar.
Como experimento antropológico, o formato reality show não me desagrada. Também acho que o Pedro Bial manda bem no papel de governanta da malandragem e que o BBB é bem dirigido.
A minha implicância com o programa é uma só: o tipo de gente que eles escolhem para participar.Se, na vida real eu fujo de gente acéfala, biscateira, sem valores e sem educação, por que iria querer ver esse pessoal dentro da minha sala de estar?
2 comentários:
Também tô fora. Para ver gente tola e sem graça não precisa programa de TV. Se depender de mim a audiência dá traço.
Gostei de ver foi aquela série do Fantástico que a adolescente aprendeu a controlar as finanças da casa. Aquilo sim é que é exemplo de criatividade e de bom uso da mídia.
Subscrevo as duas manifestações. E acrescento mais um item negativo: as situações anti-naturais e forçadas do BBB se destinam precipuamente a vender os produtos dos patrocinadores. Melhor, então, assistir aos canais de vendas. São chatíssimos, mas deixam claro o seu objetivo.
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