quarta-feira, 13 de maio de 2009

Pistas foram fechadas e houve racha entre manifestantes

No AMAZÔNIA:

Assim que chegaram à Doca de Souza Franco, os grevistas fecharam o trânsito de uma das pistas e elegeram 22 representantes da capital e do interior, que foram recebidos pelo titular da Sepof José Júlio Ferreira Lima para discutir as propostas da classe. Houve tumulto e bate-boca à hora da entrada do grupo, já que alguns professores não se sentiram respeitados pelo Sintepp. 'O sindicato não manda no movimento, não! A gente quer entrar também', gritou uma professora, que perdeu o controle e teve de ter os ânimos contidos por agentes da Ronda Tática Metropolitana (Rotam).
A audiência durou cerca de uma hora e meia e não pôde ser acompanhada pela imprensa. A proposta de aumento salarial do governo continua a mesma, oscilando entre 12% (nível operacional) e 6% (nível superior), o que apenas iguala o piso salarial de R$ 430 aos R$ 465 do salário mínimo vigente desde fevereiro.
Quanto ao auxílio-alimentação, a ideia é que só haja reajuste em setembro, conforme a inflação do período. Por conta disto, decidiu-se, em assembleia à frente da Sepof, que as aulas continuam paradas. Revoltados, alguns grevistas chegaram a queimar um caixão, simbolizando a crise no governo do Estado.
Os aprovados em concursos públicos estaduais que esperam nomeação se juntaram aos grevistas durante à manifestação.

Um comentário:

Anônimo disse...

Vão fechar a $%#%&¨#¨&&¨#*#&*6__($@$, seus ¨&*&#%¨@#&¨#*&¨*, vê se param de fazer #@$%¨!&@R@%¨%&¨&*@¨&%&¨% e vão trabalhar!!!!!