Sempre haverá um amanhã. Sempre haverá amanhãs. Para nos lembrarmos dos que sempre nos serão queridos, muito embora estejamos em dimensões diferentes. Sempre haverá um amanhã.
“Amanhã! Apesar de hoje Será a estrada que surge Pra se trilhar”
Me despeço com palavras do próprio Juvêncio, que, como os bons, apenas se encantou...
"51 anos de idade, 44 andando pelo interior do Pará. Há 20 dirigindo documentários e fazendo banco de imagens, em mais de 100 dos 143 municípios. Garanto pra voces que o estado, do ponto de vista da sua 'cultura', mudou muito, mas muito. Chegou muita gente, das mesmas regiões: Maranhão, Ceará, Goiás, Espírito Santo, Minas e sul do Brasil. Esse povo trouxe novos temperos ao caldeirão. Vi, ouvi e cheirei todos os espaços culturais, manifestações, grandes festas, pessoas que fazem ou fizeram a cultura deste estado neste período. Waldemar Henrique, Isoca, Noé von Atzingen, Laurimar Leal, Verequete, Haroldo Maranhão, David Miguel, Dica Frazão, Augusto Morbach, Benedito Nunes, Luiz Braga,Gileno Chaves, Paes Loureiro, Vicente Sales, Edyres Proenças, Ruy Barata e mais um cesto além de um cento de gente tão...tão...magnífica. Aqui ou alhures, autores ou operadores, todos propositalmente misturados, porque todos vivos ou 'encantados'. Na minha cabeça todos estão juntos, são juntos. (...)"
Trecho de "Festa no Interior", escrito por Juvêncio de Arruda em dezembro de 2006
Quando pensares na floresta não esqueças das flores do mundo E porque pisas nas pedras pensas que as dores se espalham O que são as dores e as flores, porventura? O caminho entre a terra e a semente...
E a ventura da vida não faz merecer a morte, E quando pensares se a vida é vivida É mister repensar a colheita.
É preciso pensar sobre tudo, Agir confiante num estranho mundo Onde tudo possa gerar a dor E, doravante, mergulhar na incerteza...
E quando pensares quem és O mundo não será pequeno Nem maior a floresta Nem menor a semente...
2 comentários:
Me despeço com palavras do próprio Juvêncio, que, como os bons, apenas se encantou...
"51 anos de idade, 44 andando pelo interior do Pará.
Há 20 dirigindo documentários e fazendo banco de imagens, em mais de 100 dos 143 municípios. Garanto pra voces que o estado, do ponto de vista da sua 'cultura', mudou muito, mas muito.
Chegou muita gente, das mesmas regiões: Maranhão, Ceará, Goiás, Espírito Santo, Minas e sul do Brasil. Esse povo trouxe novos temperos ao caldeirão.
Vi, ouvi e cheirei todos os espaços culturais, manifestações, grandes festas, pessoas que fazem ou fizeram a cultura deste estado neste período.
Waldemar Henrique, Isoca, Noé von Atzingen, Laurimar Leal, Verequete, Haroldo Maranhão, David Miguel, Dica Frazão, Augusto Morbach, Benedito Nunes, Luiz Braga,Gileno Chaves, Paes Loureiro, Vicente Sales, Edyres Proenças, Ruy Barata e mais um cesto além de um cento de gente tão...tão...magnífica.
Aqui ou alhures, autores ou operadores, todos propositalmente misturados, porque todos vivos ou 'encantados'.
Na minha cabeça todos estão juntos, são juntos. (...)"
Trecho de "Festa no Interior", escrito por Juvêncio de Arruda em dezembro de 2006
PENSARES
Quando pensares na floresta não esqueças das flores do mundo
E porque pisas nas pedras pensas que as dores se espalham
O que são as dores e as flores, porventura?
O caminho entre a terra e a semente...
E a ventura da vida não faz merecer a morte,
E quando pensares se a vida é vivida
É mister repensar a colheita.
É preciso pensar sobre tudo,
Agir confiante num estranho mundo
Onde tudo possa gerar a dor
E, doravante, mergulhar na incerteza...
E quando pensares quem és
O mundo não será pequeno
Nem maior a floresta
Nem menor a semente...
Cássio de Andrade
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