No AMAZÔNIA:
Enquanto nada é decidido, a greve continua a se espalhar no Pará. Na capital, pelo menos 60% das escolas estão paralisadas, e muitas das que continuam abertas têm tido problemas com a baixa frequência de alunos e até professores. No interior, até a tarde de ontem, 32 municípios já estavam sem aulas na rede estadual - entre eles, pólos regionais como Marabá, Tailândia, Parauapebas e Castanhal.
Para abranger todo o território paraense - o que resulta em 34,7 mil servidores de braços cruzados em 1.216 escolas estaduais -, faltaria apenas confirmar a adesão dos municípios das regiões do Xingu e do Baixo Amazonas.
Ainda segundo a coordenadora, a greve vai continuar por tempo indeterminado, assim como a rodada de negociações com a Sepof. Uma reunião vai ser marcada junto à secretaria para discutir a aplicação de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), além de questões ligadas à folha de pagamento dos servidores. 'Se houver alguma mudança em nossa proposta de greve, será apenas na sexta-feira', encerrou a coordenadora do Sintepp.
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