segunda-feira, 11 de maio de 2009

Aparelho há mais de seis anos encaixotado no Ofir Loyola

De um Anônimo, sobre a postagem AGE ainda não concluiu investigação no Ofir Loyola:

O que esta senhora Laura Rosseti [secretária estadual de Saúde] deveria fazer era instalar um aparelho chamado acelerador linear, que está encaixotado há mais de seis, eu disse seis anos, sem ser instalado.
Ná epoca da compra, este aparelho era um dos mais modernos equipamentos usados no tratamento do câncer.
Isto sim, era que a AGE deveria também apurar a responsabilidade desta gente, inclusive dela mesma, pois já foi diretora do Ofir Loyola.
Atualmente, não se sabe se ainda este aparelho ainda presta.

4 comentários:

Anônimo disse...

Quem é remediado de dinheiro está a se lixar para o que acontece com a não instalação deste aparelho porque vai para o sul fazer este tratamento. Este é o tratamento que dão a saude deste Estado nos ultimos Governos. Como um aparelho que está em Belém ninguem tem capacidade de instalar? O que esta faltando para instalarem? Quando vão instalar? E pessoas a morrer com cancer tendo um aparelho que poderia aliviar o sofrimento dessas pessoas. É uma falta de responsabilidade total dessas pessoas que mandam no Governo e na Secretaria de Saude.

Anônimo disse...

Perguntei outro dia a Dra. Laura Rosseti no Programa Sem Censura Pará sobre a instalação deste equipamento e ela respondeu mais ou menos o seguinte: Que não sabia sobre onde estava este aparelho e que o mesmo estava a mais de 6 (seis) anos em Belem e o motivo da não instalação deste acelerador é que falta fazer uma sala apropriada para o mesmo. Vejam como se trata a saude em nosso Estado por estas nossas Autoridades.

Anônimo disse...

Só acredito nesta tal de AGE se a mesma descobrir onde está este aparelho e o porque da não instalação do mesmo?

Anônimo disse...

O Ministério Publico na época do Jatene se não estou equivocado deu um prazo para que este acelerador fosse instalado. Não estalaram nessa época nem tambem neste governo do PTmensalão. O Que diz o Ministério Publico sobre isto?