No final da noite de ontem, o GPE (Grupo de Pronto Emprego), formado pelos homens de preto da Polícia Militar, deteve entre 400 e 500 pessoas, todos homens, que se encontravam numa noitada de tecnobrega no Bar do Pompílio, às proximidades do Lapinha, no bairro da Condor. A polícia também fez batidas em várias outras áreas do bairro do Jurunas.
Nas duas fotos mais ao alto, alguns dos detidos. Alguns que ficaram de frente para câmera estão com a tarja sobre os olhos porque poderão ser menores. Nas outras fotos aparecem o ônibus que conduziu os detidos até a Seccional da Cremação e o Bar do Pompílio, ponto central das diligências da PM. Clique em cima das fotos (que são do próprio blog) para ampliá-las.
A operação, comandada pelo delegado Cláudio Galeno, foi uma das maiores já realizadas nos últimos anos em Belém e a primeira depois do anúncio feito na última sexta-feira, pelo diretor de Polícia Metropolitana, Paulo Tamer, de que a partir de agora a polícia vai endurecer no combate à criminalidade em toda a Região Metropolitana de Belém.
A ação policial também ocorreu um dia depois da queda do comandante-geral da Polícia Militar do Estado, coronel Luiz Ruffeil, e da reunião no Palácio dos Despachos em que a governadora Ana Júlia Carepa anunciou novas medidas para tentar conter o avanço da criminalidade em Belém.
Doze homens do GPE atuaram na operação no bairro da Condor. Foram usadas até bombas de efeito moral para que os policiais pudessem abrir caminho e avançar em direção aos suspeitos. A PM teve que chamar uma van, um ônibus especial e mais um carro da própria polícia para levar os detidos até a Seccional da Cremação.
Galeno explicou ao blog que a polícia efetuou as detenções no Bar do Pompílio porque recebeu informações de que no local, sobretudo nos finais de semana, são frequentes os ajuntamentos de centenas de pessoas, a maioiria menores de idade, que ingerem bebidas alcoólicas e não raro promovem brigas e arruaças.
Todos os detidos, segundo Galeno, passariam por uma triagem na Seccional da Cremação. Quem estivesse com os documentos em ordem seria liberado. Do contrário, quem fosse maior continuaria preso na própria Seccional e, no caso dos menores, seriam transferidos para a Data (Delegacia de Atendimento ao Adolescente).
Ao que parece, o discurso do delegado Paulo Tamer, diretor de Polícia Metropolitana, não é faz-de-conta, não.
A continuar nessa toada, o Sistema Penal “vai ter que dar um jeito para arrumar mais vaga” nas cadeias.
Nas duas fotos mais ao alto, alguns dos detidos. Alguns que ficaram de frente para câmera estão com a tarja sobre os olhos porque poderão ser menores. Nas outras fotos aparecem o ônibus que conduziu os detidos até a Seccional da Cremação e o Bar do Pompílio, ponto central das diligências da PM. Clique em cima das fotos (que são do próprio blog) para ampliá-las.
A operação, comandada pelo delegado Cláudio Galeno, foi uma das maiores já realizadas nos últimos anos em Belém e a primeira depois do anúncio feito na última sexta-feira, pelo diretor de Polícia Metropolitana, Paulo Tamer, de que a partir de agora a polícia vai endurecer no combate à criminalidade em toda a Região Metropolitana de Belém.
A ação policial também ocorreu um dia depois da queda do comandante-geral da Polícia Militar do Estado, coronel Luiz Ruffeil, e da reunião no Palácio dos Despachos em que a governadora Ana Júlia Carepa anunciou novas medidas para tentar conter o avanço da criminalidade em Belém.
Doze homens do GPE atuaram na operação no bairro da Condor. Foram usadas até bombas de efeito moral para que os policiais pudessem abrir caminho e avançar em direção aos suspeitos. A PM teve que chamar uma van, um ônibus especial e mais um carro da própria polícia para levar os detidos até a Seccional da Cremação.
Galeno explicou ao blog que a polícia efetuou as detenções no Bar do Pompílio porque recebeu informações de que no local, sobretudo nos finais de semana, são frequentes os ajuntamentos de centenas de pessoas, a maioiria menores de idade, que ingerem bebidas alcoólicas e não raro promovem brigas e arruaças.
Todos os detidos, segundo Galeno, passariam por uma triagem na Seccional da Cremação. Quem estivesse com os documentos em ordem seria liberado. Do contrário, quem fosse maior continuaria preso na própria Seccional e, no caso dos menores, seriam transferidos para a Data (Delegacia de Atendimento ao Adolescente).
Ao que parece, o discurso do delegado Paulo Tamer, diretor de Polícia Metropolitana, não é faz-de-conta, não.
A continuar nessa toada, o Sistema Penal “vai ter que dar um jeito para arrumar mais vaga” nas cadeias.
2 comentários:
A polícia deveria agir mais vezes nessas festas de aparelhagens, são um antro de bandidos.
Tem uma por nome de TUBARÃO que até já mereceu matéria em jornal local, mas os componentes (homens e mulheres) são um bando de marginais.
Eu já tive a oportunidade de vê-los em ação tempo desses quando na saída de um evento desses de som para carro, que aconteceu no parque de exposições do entroncamento, uns 15 integrantes dessa tal equipe TUBARÃO, após consumirem muita bebida alcoólica, e outras coisas mais, durante todo o dia espancaram covardemente um único rapaz. O moço desfaleceu e eles continuaram a massacrá-lo com jutes e ponta pés. Todo mundo viu, até os seguranças contratados para o evento, mas nunguém fez nada para socorrer o rapaz.
Na ocasião, fiz o que achava ser o certo, peguei o celular e chamei a polícia, mas quando chegaram a gang de marginais da EQUIPE TUBARÃO já tinham ido embora.
Nunca me esqueci desta cena, hoje me sinto até meio cúmplice da agressão que o rapaz sofreu na minha frente e acho que poderia ter feito algo mais para ajudá-lo, nem sei se ele sobreviveu áquela barbárie, mas o que estou falando aqui pode ser comprovado no site que esse bando de marginais tem na internet. O site mostra as festas, as bedeiras e as orgias que eles promovem entre outras coisas.
Infelizmente eles, e outros, embora não todos, continuam soltos e impunes. Aí fica a pergunta: quantos outros rapazes foram covardemente espancados por eles impunimente?
Existe também uma tal de Galera da Moto Comandada por um traficante do bairro da terra firme chamado de zé da moto, que fazem maior farra em festas de aparelhagem mais no fundo são ladrãos traficantes e assaltantes de banco
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