No AMAZÔNIA:
Eram 46 minutos do segundo tempo. O Mangueirão estava em silêncio, os torcedores bicolores pareciam não acreditar no que estavam vendo: o Ananindeua, com um homem a menos, vencia por 2 a 1, resultado que eliminaria o Paysandu do Campeonato Paraense e deixaria nas mãos do arqui-rival Remo a garantia de uma vaga na Série C do Brasileiro.
Foi quando o meia-atacante Fabrício cobrou escanteio pela direita para o meio da área. O bicolor Samuel Lopes cabeçeou em cima do goleiro, a bola rebateu nas pernas de Zé Augusto e passou pelas mãos de Ângelo e foi entrando lentamente: 2 a 2.
Quando o árbitro correu para o meio do gramado, o silêncio no Mangueirão transformou-se em euforia. Jogadores e comissão técnica do Papão se abraçaram, ajoelharam-se no gramado, subiram nas muretas do fosso ao lado do gramado e os torcedores iniciaram um verdadeiro carnaval nas arquibancadas.
O gol de Zé Augusto foi o desfecho de um jogo dramático. Paysandu e Ananindeua protagonizaram uma partida que dificilmente será esquecida. Não valia título, mas uma vaga na semifinal do returno do Parazão e outra da Terceirona deste ano. O Papão tinha a vantagem do empate. À Tartaruga só a vitória interessava.
O Ananindeua saiu na frente no placar. Aos 14 minutos, numa jogada espetacular, o atacante Joãozinho roubou a bola de Paulo de Tárcio na intermediária, avançou em velocidade e, na entrada da grande área, aplicou um drible desmoralizante em Ademílton e Paulo de Tárcio antes de chutar, de canhota, no canto direito de Paulo Wanzeler. Um golaço.
Assustado, o Paysandu partiu para a reação, mas foi o time ananin que marcou de novo, 17 minutos depois, com o endiabrado Joãozinho aproveitando uma falha grotesca do zagueiro Altair, tocando na saída do goleiro bicolor: 2 a 0.
Atordoado pelos gols, Luís Mário disse ao técnico Charles Guerreiro que estava com a 'perna pesando demais'. O treinador entendeu o recado como nervosismo e sacou o meia-atacante para colocar em campo Rafael Oliveira.
O Papão apático e inseguro saiu para o intervalo sob as vaias de sua torcida.
Mais aqui.
Eram 46 minutos do segundo tempo. O Mangueirão estava em silêncio, os torcedores bicolores pareciam não acreditar no que estavam vendo: o Ananindeua, com um homem a menos, vencia por 2 a 1, resultado que eliminaria o Paysandu do Campeonato Paraense e deixaria nas mãos do arqui-rival Remo a garantia de uma vaga na Série C do Brasileiro.
Foi quando o meia-atacante Fabrício cobrou escanteio pela direita para o meio da área. O bicolor Samuel Lopes cabeçeou em cima do goleiro, a bola rebateu nas pernas de Zé Augusto e passou pelas mãos de Ângelo e foi entrando lentamente: 2 a 2.
Quando o árbitro correu para o meio do gramado, o silêncio no Mangueirão transformou-se em euforia. Jogadores e comissão técnica do Papão se abraçaram, ajoelharam-se no gramado, subiram nas muretas do fosso ao lado do gramado e os torcedores iniciaram um verdadeiro carnaval nas arquibancadas.
O gol de Zé Augusto foi o desfecho de um jogo dramático. Paysandu e Ananindeua protagonizaram uma partida que dificilmente será esquecida. Não valia título, mas uma vaga na semifinal do returno do Parazão e outra da Terceirona deste ano. O Papão tinha a vantagem do empate. À Tartaruga só a vitória interessava.
O Ananindeua saiu na frente no placar. Aos 14 minutos, numa jogada espetacular, o atacante Joãozinho roubou a bola de Paulo de Tárcio na intermediária, avançou em velocidade e, na entrada da grande área, aplicou um drible desmoralizante em Ademílton e Paulo de Tárcio antes de chutar, de canhota, no canto direito de Paulo Wanzeler. Um golaço.
Assustado, o Paysandu partiu para a reação, mas foi o time ananin que marcou de novo, 17 minutos depois, com o endiabrado Joãozinho aproveitando uma falha grotesca do zagueiro Altair, tocando na saída do goleiro bicolor: 2 a 0.
Atordoado pelos gols, Luís Mário disse ao técnico Charles Guerreiro que estava com a 'perna pesando demais'. O treinador entendeu o recado como nervosismo e sacou o meia-atacante para colocar em campo Rafael Oliveira.
O Papão apático e inseguro saiu para o intervalo sob as vaias de sua torcida.
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