sábado, 28 de junho de 2008

Novo prazo para ambulantes saírem da Doca

Na AMAZÔNIA:

O Ministério Público do Estado prorrogou por mais 30 dias o prazo para que todos os ambulantes e carros de lanche instalados na avenida Visconde de Souza Franco sejam removidos. A nova data ficou acertada durante a reunião entre as associações de lancheiros e as Secretarias de Urbanismo e Economia ontem, na sede do MPE em Belém. Na reunião, a proposta de construção de uma praça de alimentação a céu aberto para abrigar os vendedores em um terreno próximo ao local onde eles já estão instalados foi apresentada pela Seurb. Pelo projeto, todos os vendedores que atuam na avenida e que tiveram seus equipamentos removidos nas operações da prefeitura, em cumprimento ao código de postura municipal, serão beneficiados.
A situação do terreno, de 3,4 mil metros quadrados, localizado no final da avenida Visconde de Souza Franco (com entrada pela rua Rui Barata), é o único empecilho para o início das obras de construção da praça de alimentação. A Companhia Docas do Pará, proprietária do espaço, já se disponibilizou a fazer a permuta do local com a prefeitura, em troca de um trecho da rua Belém, que seria usado para a ampliação do terminal de cargas da CDP.

Mais aqui.

2 comentários:

Anônimo disse...

Belém é a cidade que até mesmo as autoridades colaboram com a desordem!

Esse pesoal do MP deveria ir limpar a lambança que fica depois que os lancheiros usam o espaço público.

Em Nazaré, por exemplo, há quatro restaurantes a céu aberto, que produzem uma quantidade de lixo fenomenal durante todo o dia.

E o engraçado é que eles não trabalham fim de semana.

Em um desses restaurantes, mais especificamente o que fica na esquina com a generalíssimo, ao lado da Big Bem, os donos tem uma Kombi "zero bala", que todo dia vem deixar a comida e ao fim do dia buscar as panelas, porque o resto que sobra é jogado na rua, assim como os milhares de copos de plástico e gardanapos.

Ainda bem que ano que vem vai acontecer aqui o foro social mundial e não o de DAVOS, dos ricos, porque teriam nojo de andar pelas ruas de Belém.

Autoridades! Quem gosta da sujeira é o rato e a barata.

Esse negócio de dizer que isso é um problema social já esgotou.

Convido-os para virem limpar as calçadas onde esse pessoal atua.

Ah!, esqueci do vendedor de coco que fica na esquina da 14 de março, cujos cascos caem na vala e ajudam a entupir os esgotos.

Daqui há pouco o MP ficará mais desacreditado que o próprio executivo. Aliás, dizem que o executivo até quer limpar a sujeira mas o MP protela. Será verdade?

Poster disse...

Anônimo,
É isso mesmo.
A omissão generalizada, freqüente e perniciosa de quem tem poder de polícia para coibir essas posturas inadequadas é que contribui para a imundície.
Vou postar seu comentário na ribalta, hoje à tarde.
Abs.