“Alguns juízes e promotores extrapolam os legítimos limites de seu múnus, desprezam os contribuintes e decidem o que as "pessoas comuns" podem ler, ver, ouvir.”
Roberto Romano, 62, filósofo e professor titular de ética e filosofia política na Unicamp Universidade Estadual de Campinas, sobre o cerceamento à liberdade de Imprensa.
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