sexta-feira, 27 de novembro de 2009

“Não tem amor, nem ideologia. Tem capitalismo.”

De um Anônimo, sobre a postagem Os patrocínios foram mesmo por amor ao cinema?:

Não. Foi porque o Lula é recordista em popularidade e, gostem ou não os tucanos, além de um dos melhores presidentes da História, já é um mito vivo. E as empresas sabem disso. E sabem, consequentemente, que podem lucrar muito com um filme desses.
Só isso. Não tem amor, nem ideologia. Tem capitalismo. Simples assim.
Usar a lista do BNDES é galhofa. As grandes empresas brasileiras são financiadas pelo banco. Ainda bem, porque assim crescemos, geramos emprego, consumo, arrecadação, investimentos, crédito e prosperidade.
Sabe qual é a questão? É que o PSDB achava que o PT e o Lula iam vir com agenda de estudante e se assustaram com um choque de capitalismo que não souberam dar no país porque são sócios subalternos dos conglomerados estrangeiros, na alquimia que, no PSDB, transforma professores em banqueiros.
Fazendo sempre a distribuição de renda, senão não tem mercado que se sustente. Fazemos negócios com todos: Cuba, EUA, Irã, Israel etc.
Essa é a raiz do despeito, do FHC inclusive.

2 comentários:

Anônimo disse...

Isto não é comentário, é proposta de marqueteiro. Não seria possível comentar sem as estúpidas comparações LulaxFHC?

Anônimo disse...

Engraçado, o conceito de capitalismo desses petistas lembra muito o de clientelismo. Olha, pode ser essa a explicação: tudo não passa de mal-entendido conceitual, afinal o PT nunca quis muito saber desse negócio de capitalismo, não é mesmo? É "normal" que se confunda um pouco.